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Alunos da Universidade do Minho combatem aumento do preço da refeição

Os alunos da Universidade do Minho mantêm o protesto contra o aumento do preço das senhas de refeição e subscrevem um abaixo-assinado lançado pela Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

O protesto de 15 dias contra o aumento de 15 cêntimos termina a 31 de Outubro
O protesto de 15 dias contra o aumento de 15 cêntimos termina a 31 de OutubroCréditos

Ontem foi o primeiro de 15 dias de luta contra o aumento recente de 15 cêntimos no preço da senha de refeição. À porta da cantina da Universidade do Minho (UM), em Gualtar, «Basta de aumentos. Ensino Superior não é um negócio», «É um roubo» ou «Grão a grão enche a UM o papo» foram algumas das palavras de ordem contra a decisão da Universidade.

Ao jornal universitário ComUM, Isac Valente, um dos organizadores da acção, afirmou que «vão ser 15 dias de luta pelos 15 cêntimos de aumento», acrescentando que as acções vão prolongar-se até ao dia 31 de Outubro.

Durante a iniciativa foram também recolhidas assinaturas para o abaixo-assinado lançado pela Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Sob o mote «Basta de aumentos, o Ensino Superior não é um negócio», o documento que pretendem entregar na Assembleia da República tem como objectivos o congelamento imediato do preço do prato social, o reforço da Acção Social Escolar e do financiamento do Ensino Superior.

«Quero alertar todos os alunos: vale a pena lutar», frisou Isac Valente ao ComUM, aproveitando para realçar uma acção do ano passado através da qual se conseguiu «o congelamento da propina máxima».

O protesto está a ser conduzido pelos alunos contra o que chamam de «inércia» por parte da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM).

A lei determina que o preço das senhas de refeição esteja indexado ao valor do salário mínimo nacional. Os estudantes assumem a indignação e afirmam que se trata de uma «desculpa» para aumentar o preço (para 2,65 euros), dando como exemplo o facto de em Coimbra ainda estar fixado em 2,40€.

Isac Valente, para quem o culminar das acções de protesto resultará da descida do preço das senhas, acrescentou àquele jornal que a lei «não é realista». Se o salário mínimo aumenta «é para termos, teoricamente, melhores condições de vida», reconheceu.

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