Opinião

Conhecer a história da II Grande Guerra Mundial continua a ser muito importante, e para isso é preciso afastar o denso nevoeiro de mentiras e caricaturas colocado sobre ela. E pode ser decisivo para impedir que a mesma loucura volte a prevalecer na Europa e no Mundo.

Conhecer a história da II Grande Guerra Mundial continua a ser muito importante, e para isso é preciso afastar o denso nevoeiro de mentiras e caricaturas colocado sobre ela. E pode ser decisivo para impedir que a mesma loucura volte a prevalecer na Europa e no Mundo.

O investimento público é já conhecido como a principal variável de ajustamento utilizada por estes governos do PS e do PSD/CDS para atingir os objectivos de controlo do défice orçamental que a União Europeia nos impõe.

O cartaz do Chega com as caras de Sócrates e de Montenegro tem um alvo muito preciso, quase subliminar, que não está nem nas ditas caras nem na discussão que o seu uso provocou. Está na ideia «Há 50 anos», que é lida como «Há 50 anos é que era bom... não havia corrupção».

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, está sobre forte pressão, após apresentar uma proposta de corte nas prestações sociais de aproximadamente seis mil milhões de euros, até final da década. 

Isto não foi só uma entrevista, meus amigos, foi um retrato, um espelho da maneira como se cala quem pensa diferente, não com a censura antiga de lápis azul, mas com a nova, feita de interrupções, de insinuações, de tempo esvaziado de conteúdo.

Se a informação-propaganda regimental silencia o contraditório, este terá de dar a volta por cima, tentar fazer-se ouvir alto e bom som através de todos os meios possíveis. 

O Ensino Superior e a investigação científica nos EUA estão sob forte ataque da direita fascizante. Programas vitais de saúde pública, incluindo o VIH, a tuberculose e o cancro serão diretamente afetados. 

Ligamos o televisor e vemo-los falar de como o aumento dos gastos em armamento pode ser uma oportunidade para a nossa economia. Porque não há conforto maior do que saber que proporcionamos trabalho a investigadores e operários dedicados a assegurar que o mundo se destrói com eficiência.

Mais do que meras visões setoriais, o que necessitamos é da inserção dos recursos hídricos no modelo de desenvolvimento económico e social que se impõe tomar para o País.

Não foi o PSD, sozinho, que criou todos estes problemas, foi também graças às suas bengalas no Parlamento regional, a mais antiga delas o CDS-PP, acompanhado mais recentemente pelo PAN, Chega e IL. É também pela suposta «oposição» do PS e do JPP, que, quando têm oportunidade de governar, fazem mais do mesmo.

Posta hoje em causa a existência de extraterrestres, e assumido que a humanidade do planeta Terra é a primeira e única no universo, façamos votos para que não seja a última.

A fragmentação de que se destaca a separação entre gestão da infra-estrutura e operação ferroviária, mas não só, permite destinar a operação das linhas mais rentáveis a operadores privados dos grandes grupos económicos. 

Em Portugal, segundo a UNICEF, uma em cada cinco crianças vive em risco de pobreza e exclusão, tendo como consequência a impossibilidade em usufruir, de forma plena, de todos os seus direitos. 

É necessário tomar medidas activas para que o futebol fique desassociado à violência doméstica, e até possa influenciar positivamente a sua erradicação.

O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem anunciou, na quinta-feira, que considera que as autoridades ucranianas são culpadas por não evitarem o massacre de Odessa em 2 de Maio de 2014. Hoje, um dos principais responsáveis pelo massacre foi abatido nas ruas da cidade.

Enquanto Kissinger procurou fazer amizade com a China para isolar a Rússia, Trump pretende inverter a situação, alinhando-se com a Rússia para contrariar a China.

Em ambas as situações o governo expôs a verdadeira essência da sua política: proteger sempre os interesses do grande capital, produzir linhas de propaganda e subsídio-dependência para continuar a receber votos de quem é frontalmente prejudicado pela sua política. 

Nas várias tentativas e acções contra-revolucionárias (golpe Palma Carlos, 28 de Setembro, 11 de Março e 25 e Novembro), os seus autores e cúmplices procuraram sempre justificar-se como sendo respostas a tentativas ou golpes do PCP.

Uma mentira repetida muitas vezes não se torna verdade. Não há nenhuma razão para o plano de rearmamento da União Europeia.

Está demonstrado que o sindicalismo militar e a contratação coletiva não constituem um bicho de sete cabeças. Constituem realidades de alcance militar ao nível europeu cada vez mais vincadas.

Quando, em 2019, a Fertagus percebeu que a alternativa era entre ser-lhe retirada a concessão, integrando a oferta na rede da CP Lisboa, ou aceitar integrar o passe social, optou pela segunda hipótese.

Numa economia de mercado a resvalar para sociedade de mercado, a política-espectáculo só vinga (e tem vingado), permanece e cresce se dela houver, como tem havido, consumo.

E a Europa que ia tão bem à sombra de Washington, vivendo do que sobrava da rapina norte-americana, o que dava para a nossa classe política viver bem, desde que não faltasse também a riqueza que continua a escorrer enquanto esprememos os nossos povos. Trump veio estragar tudo. 

A verdade é que os professores demonstraram, mais do que uma vez, que as suas reivindicações são justas. Quem, no seu perfeito juízo, ficaria indiferente ao apagamento de 6 anos, 6 meses e 23 dias de tempo de serviço pelo seu patrão?

Exposição de Catarina Castel-Branco e Manuel San-Payo em Abrantes, instalação de Gabriel Seixas em Évora, exposição de Catarina Botelho em Almada e exposição de MadFildz em Lagos.

A Proteção Civil é hoje uma das temáticas mais prementes e prioritárias da atualidade nacional e internacional.

Esta tentativa de misturar dois regimes inteiramente distintos, com princípios, objectivos e formas de financiamento muito diferentes, não passa de uma manobra destinada a confundir e a preparar o terreno para introduzir medidas que fragilizam e subvertem o sistema público.

Os palestinianos não estão a clamar por uma torre dourada. O que eles querem são as suas casas.

Na nossa República também cabem as máquinas, mas nunca poderão ser um fim em si próprias. A razão desprovida de sensibilidade pouco diz – a razão humana é sempre influenciada pelo que é sentido.

Assinala o dia 24 como o início de uma guerra em que a Rússia começaria pela Ucrânia a invadir toda a Europa até às Berlengas, não se percebendo qual o interesse da Rússia em invadir a Europa, a não ser que tivesse decidido alinhar com Mark Rutte para acabar com os gastos dos países do Sul em vinho e mulheres. 

No nosso país, a Escola Pública, como hoje a conhecemos, é uma conquista do 25 de Abril de 1974, sendo um pilar fundamental do regime democrático. Devido a isso precisa de ser constantemente defendida.

Como a TAP dá lucro (173 milhões em 2023), ela tem valor X para um privado. Para o povo português e para o Estado português não tem esse valor, não é fundamentalmente para obter lucros que o Estado tem uma empresa de aviação. 

Não tenhamos ilusões nem dúvidas de que, mais de um milhão de mortos depois, a paz continua longínqua. Sob a tutela de Putin e Trump, o cenário de hipotéticas negociações formais é ainda um magma de contradições que, até aqui, têm sido insanáveis.

Ao mesmo tempo que os trabalhadores portugueses passavam por um dos piores períodos políticos e sociais (especialmente após 2009), a banca combinava preços nas barbas da Autoridade da Concorrência, do Banco de Portugal e do Ministério das Finanças.