enfermeiros

Os enfermeiros do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro realizaram greve parcial. Exigem mais enfermeiros, as 35 horas e o pagamento do trabalho extraordinário.

A greve dos enfermeiros da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) registou uma adesão de 64%. A Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA) continua em «ruptura iminente» por falta de enfermeiros, segundo o sindicato.

Os enfermeiros entregaram esta manhã no Hospital de São José um abaixo-assinado com centenas de assinaturas para exigir a admissão de profissionais necessários ao bom funcionamento dos seis hospitais que compõem o Centro Hospitalar Lisboa Central (CHLC). 

O Plano Nacional de Luta dos enfermeiros pelo cumprimento das 35 horas de trabalho semanal e a admissão de mais profissionais, entre outras exigências, faz eco em várias regiões do País.

Nas últimas semanas, enfermeiros da Guarda e do Algarve, entre outros, fizeram acções de protesto, reivindicando as 35 horas semanais de trabalho para todos e a admissão de mais enfermeiros.

Foi convocada pelo SEP uma greve dos enfermeiros em várias unidades de saúde. Exigem as 35 horas para os trabalhadores com Contrato Individual de Trabalho e a admissão de mais enfermeiros.

A elevada adesão à greve dos enfermeiros, no dia 28, nos distritos de Viana do Castelo, Braga, Castelo Branco, Santarém e Faro, teve continuidade, a nível nacional, no turno da última noite.

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) convocou greve, amanhã, em cinco distritos. Na sexta-feira, o protesto é nacional e a concentração prevista para este dia foi desconvocada.

Depois do abaixo-assinado entregue em Abril, o Governo informa que não está prevista a reabertura das extensões de saúde encerradas.

A situação no sector da saúde no Algarve continua a ser alvo de preocupações: para além da falta de médicos, é significativa a falta de enfermeiros nos serviços de saúde da região.

Enfermeiros convocam greve para os dias 28 e 29 de Julho pelas 35 horas para os efermeiros com contrato individual de trabalho.

Três enfermeiros terminam funções por deterem contrato individual de trabalho, quando cumpriam funções necessárias e permanentes.

Depois de o Ministério da Saúde ter adiado a reunião negocial para acordo de aplicação das 35 horas aos enfermeiros com Contrato Individual de Trabalho, o sindicato promete decidir formas de luta.

Os enfermeiros da Divisão para a Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências (DICAD) do Norte cumprem um dia de greve para exigir a admissão de mais profissionais e pelo fim da precariedade.

Na reunião do SEP com o Ministério da Saúde realizada ontem ficou assumido que as 35 horas também serão aplicadas aos enfermeiros com contrato individual.

Os enfermeiros da Divisão de Intervenção nos Comportamentos Aditivos da zona Norte marcam greve para dia 14 de Junho, denunciando a precariedade laboral vivida neste serviço.