|Refinaria da Petrogal

Matosinhos: que futuro para os terrenos da refinaria?

Trabalhadores e dirigentes sindicais vão concentrar-se esta quinta-feira, pelas 15h, junto da portaria da Refinaria da Petrogal, em Matosinhos, para assinalar os quatro anos do seu encerramento.

Créditos / Galp

A acção promovida pelo SITE-Norte (Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras do Norte/CGTP-IN), conta com a participação do secretário-geral da Intersindical, Tiago Oliveira, e pretende relembrar ao poder político, Câmara e Governo que a decisão do então ministro do Ambiente do PS, de encerrar a refinaria de Matosinhos, revelou-se «um negócio ruinoso para o País».                  

O sindicato e as organizações de trabalhadores da Petrogal sublinharam, na altura, que o que estava por detrás deste encerramento era «uma grande oportunidade de negócio lucrativo para a Galp e os seus accionistas». Entretanto, pretendem que, após o encerramento da refinaria, que consideram ter sido «um crime económico», não se podem «dar mais borlas à Galp e aos seus accionistas, pondo em causa o futuro do País». Nesse sentido, consideram que os terrenos da refinaria «têm de ser para uso industrial, para enriquecer e desenvolver o País».  

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