presos

Um relatório de várias organizações de defesa dos direitos dos presos afirma que as forças de ocupação prenderam mais de 7000 palestinianos desde 7 de Outubro, no contexto mais amplo da agressão israelita.

As forças israelitas mataram 112 jornalistas e trabalhadores da imprensa palestinianos nos primeiros 100 dias da agressão à Faixa de Gaza, revelou este domingo fonte sindical.

O Gabinete Saarauí para a Coordenação de Actividades relativas às Minas (SMACO) condena a morte de mais de 80 saarauís em ataques com drones pela ocupação e exige uma «investigação exaustiva e independente».

Israel e o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) anunciaram, esta quarta-feira, uma trégua de quatro dias em Gaza, em que se inclui a troca de prisioneiros e uma paragem nos bombardeamentos.

A greve de fome, anunciada esta terça-feira, visa chamar a atenção para a situação de extrema gravidade em que se encontra Kayed al-Fasfous, também detido sem acusação ou julgamento em Israel.

A Comissão dos Assuntos dos Presos e ex-Presos Palestinianos registou mais de 135 mil casos de detenções, pelas forças de ocupação israelitas, desde o início da Intifada de al-Aqsa, em 2000.

Israel mantém nas suas prisões 1264 palestinianos sem acusações nem julgamento, o número mais elevado em 30 anos, revelou a ONG Hamoked.

A Sociedade dos Presos Palestinianos (SPP) revelou, este domingo, que nove presos palestinianos sem acusação ou julgamento continuam em greve de fome por tempo indeterminado.

Tropas israelitas mataram, esta madrugada, um palestiniano na cidade de Jenin, na Cisjordânia ocupada, onde também demoliram várias estruturas, incluindo uma escola.

A Sociedade dos Presos Palestinianos (SPP) revelou, esta segunda-feira, que quatro presos palestinianos sem acusação ou julgamento tinham iniciado há nove dias uma greve de fome por tempo indeterminado.

Promovida pela associação Hijas de Saguia al-Hamra y Río de Oro, a manifestação na cidade suíça juntou cerca de cem pessoas junto à sede do Conselho dos Direitos Humanos da ONU.

Um grupo de 54 militantes da Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) iniciou uma greve de fome em solidariedade com Walid Daqqa e outros presos doentes, que sofrem de negligência médica.

O número foi destacado pela Sociedade dos Presos Palestinianos (SPP) em conferência de imprensa. A maior parte encontra-se nos centros de detenção de Ofer e de Naqab (Neguev).

As forças de ocupação israelitas detiveram 5300 palestinianos desde o princípio deste ano, incluindo 111 mulheres e 620 menores de idade, revelou esta segunda-feira uma organização não governamental.

Os prisioneiros iniciaram uma greve de fome, há uma semana, para exigir a sua libertação e denunciar um regime de detenção que permite mantê-los na cadeia sem acusação ou julgamento.

A entrada de um grande contingente das forças de ocupação, esta segunda-feira, na cidade palestiniana motivou confrontos com a população. Dos 11 feridos, sete foram atingidos com fogo real.

Nas duas últimas madrugadas, as forças de ocupação prenderam mais de 60 palestinianos em raides realizados em múltiplos pontos da Margem Ocidental ocupada. Em Jenin, mataram um adolescente.

Ra'ed Rayyan, de 27 anos, e Khalil Awawdeh, de 40, protestam há semanas contra o regime de detenção administrativa que permite mantê-los na cadeia sem acusação e julgamento. Ambos estão em estado crítico.