vacinação

Em vez de ser o SNS a dar resposta à vacinação contra a Covid-19, as autarquias e ARS têm recorrido a contratos precários, em alguns casos através de empresas de trabalho temporário.

O assunto esteve novamente em debate esta quarta-feira no Parlamento Europeu, mas foi invocado o argumento de que esta questão «não é tão importante» como a falta de capacidade de produção de vacinas.

O número foi avançado pelo presidente de Cuba, Díaz-Canel, na sua conta de Twitter. O chefe de Estado sublinhou que «vacinar-se é uma festa da soberania».

Várias organizações em Itália fizeram um apelo à mobilização em defesa da Saúde pública e do acesso equitativo às vacinas, quando se aproxima a Cimeira Mundial da Saúde, em Roma.

«Não podemos derrotar esta pandemia através da competição. Se competirmos por recursos ou vantagens geopolíticas, então é o vírus que tira vantagem», disse Tedros Adhanom Ghebreyesus.

Referindo-se à declaração do G7, a diplomacia chinesa afirmou esta quinta-feira que «qualquer tentativa de interferir nos assuntos internos do país ou minar a sua soberania está condenada ao fracasso».

O anúncio de que os EUA estão disponíveis para apoiar a suspensão das patentes de vacinas contra a Covid-19, seguiu-se de uma declaração de submissão da UE, que até agora recusava esta opção.

PS, PSD, CDS-PP deram o seu aval à criação de um mecanismo que se distancia de uma luta global contra a pandemia. A Organização Mundial da Saúde já tinha criticado esta opção da União Europeia.

As coberturas do Programa Nacional de Vacinação (PNV) ultrapassaram, em 2020, quase todas as vacinas até aos sete anos de idade.

Os votos de PS, PSD e CDS-PP contribuíram para rejeitar a classificação das vacinas contra a Covid-19 como bem público e impediram a suspensão dos seus direitos de propriedade intelectual vigentes.

A economia do Vietname crescerá 6,7% este ano e mais três décimas no seguinte, avançou esta quarta-feira um estudo do Banco Asiático de Desenvolvimento que liga economia e controlo da pandemia.

Cidadãos de diversos sectores e áreas de actividade instam o Governo a ultrapassar «obstáculos» que impedem a diversificação da compra e a produção de vacinas.

Apesar da chuva, várias dezenas de pessoas participaram, esta quarta-feira, no acto público convocado pelo CPPC sob o lema «Não à guerra! Não às sanções e bloqueios».

O director-geral da Organização Mundial da Saúde disse que a distribuição das vacinas anti-Covid-19 no mundo está muito desequilibrada, referindo que 87% das doses foram obtidas pelos países mais ricos.

Esteve esta quinta-feira em debate no Parlamento a possibilidade de se diversificar a aquisição de vacinas e a sua consagração como bem público. PS, PSD, CDS-PP, IL, PAN e Ch inviabilizaram a medida.

Começa esta segunda-feira a aplicação da segunda dose, na 3.ª fase dos ensaios clínicos, da Soberana 02 e Abdala, candidatas cubanas a vacinas anti-Covid-19 cada vez mais próximas de mostrar a sua eficácia.