Segundo o comunicado do Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local (STAL/CGTP-IN), além de haver outros tantos trabalhadores sob ameaça de lhes poder «acontecer o mesmo», os trabalhadores agora despedidos, «detentores de um vínculo temporário, já deviam ter sido integrados nos quadros» da empresa Parques de Sintra – Monte da Lua.
O sindicato chama a atenção para o facto de esta ser «uma empresa totalmente detida por entidades do Estado» e «a primeira a fazer despedimentos dos seus trabalhadores mais fragilizados», lembrando que a empresa «continua a apresentar lucros de milhões de euros anuais».
Para a organização sindical, não faz sentido que o Estado se disponha a «injectar» dinheiro em empresas privadas, que condene os despedimentos, mas que nada faça para proteger os trabalhadores que lhes prestam serviço.
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