bombardeamento

Com responsáveis da ocupação a afirmar que haverá uma «autoridade militar em Gaza após o fim da guerra», milhares de pessoas provenientes de Khan Younis chegam a Rafah, fugindo dos bombardeamentos.

Mais de 625 mil estudantes e cerca de 22 500 professores em Gaza foram privados do acesso à educação e de um local seguro, devido à actual ofensiva israelita, afirmou a UNRWA.

Cerca de 570 mil civis na Faixa de Gaza enfrentam níveis catastróficos de insegurança alimentar, alertou esta terça-feira um representante do Programa Alimentar Mundial (PAM).

O fórum internacional «Nova Operação Verdade» terminou esta segunda-feira, em Havana, afirmando a necessidade de uma comunicação social apegada à verdade e alheia à hegemonia ocidental.

O Crescente Vermelho palestiniano denuncia que os hospitais no Sul do enclave estão sob «intenso ataque». Ambulâncias e escolas a servir de refúgios também não são poupadas.

Na jornada inaugural do fórum «Nova Operação Verdade», Díaz-Canel destacou o papel da comunicação social não submetida aos «ditames hegemónicos» e valorizou o trabalho dos profissionais palestinianos.

A relatora especial da ONU para os territórios palestinianos ocupados, Francesca Albanese, disse esta quinta-feira que «as atrocidades por parte do Exército de Israel devem parar».

Pelo menos 80 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas como consequência dos bombardeamentos israelitas no enclave costeiro palestiniano nas últimas horas.

Activistas solidários com a Palestina realizaram, esta segunda-feira, uma jornada de acção em dez cidades do Norte de Inglaterra contra o Barclays, que acusam de financiar o aparelho de guerra sionista.

Centenas de pessoas denunciaram, este domingo, os ataques aéreos contra o Iémen e exigiram o desmantelamento da base militar de Akrotiri, de onde partem os caças britânicos.

As forças israelitas mataram 112 jornalistas e trabalhadores da imprensa palestinianos nos primeiros 100 dias da agressão à Faixa de Gaza, revelou este domingo fonte sindical.

Forças britânicas e dos EUA atacaram vários pontos do país árabe em resposta às acções solidárias com a Palestina do movimento Huti Ansarullah no Mar Vermelho, impedindo a passagem de navios para Israel.

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, afirmou esta quinta-feira que o seu país jamais estará «entre os indiferentes perante o genocídio» do povo palestiniano por Israel.

Mais de 20 localidades galegas marcaram, esta quarta-feira, os três meses da resistência ao massacre indiscriminado que continua, exigindo à UE que deixe de branquear os bombardeamentos israelitas.

O Conselho para as Relações Americano-Islâmicas, nos EUA, e a organização israelita de defesa dos direitos humanos B’Tselem acusam Israel de assumir uma «política declarada» de fome na Faixa de Gaza.

O Gabinete Saarauí para a Coordenação de Actividades relativas às Minas (SMACO) condena a morte de mais de 80 saarauís em ataques com drones pela ocupação e exige uma «investigação exaustiva e independente».

No próximo domingo, dia 14, às 15h, realiza-se em Lisboa uma manifestação pelo fim da guerra e do massacre, e por uma Palestina independente, entre a embaixada dos EUA e a de Israel.

Desde 7 de Outubro, devido aos bombardeamentos israelitas, mais de mil crianças palestinianas perderam uma ou as duas pernas, na Faixa de Gaza, revelou a organização Save the Children.