Minas de Neves-Corvo

Os trabalhadores da Sociedade Mineira de Neves-Corvo (Somincor), em Castro Verde, vão realizar uma greve de dois dias após o patronato ter ignorado o caderno reivindicativo.

A empresa canadiana Lundin Mining estará a avaliar a venda da mina de cobre e zinco, em Castro Verde (Beja), uma das maiores empregadoras do Baixo Alentejo, por mil milhões de euros. 

A inspectora-geral da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) comunicou esta sexta-feira que a Somincor foi alvo de diversas contra-ordenações e de uma participação no Ministério Público.

Os trabalhadores da mina de Neves-Corvo, concessionada à Somincor, decidiram retomar os protestos, com greve entre 26 a 30 de Março. A decisão é motivada pela posição «irredutível» da administração, agravada pelo afastamento de quatro encarregados que fizeram greve.

Os trabalhadores da mina de Neves-Corvo, concessionada à Somincor, decidiram suspender a greve de três dias, marcada para 5, 7 e 9 de Março. A possibilidade de um entendimento próximo para o conflito, que dura há meio ano, está por detrás da decisão.

Os trabalhadores da mina de Neves-Corvo, concessionada à Somincor, vão avançar com nova greve de três dias em Março, a quarta paralisação desde Outubro. Exigem uma resposta às suas reivindicações para «horários humanizados» e o fim da laboração contínua no fundo da mina.

Os trabalhadores da mina de Neves-Corvo, gerida pela Somincor, decidiram, em plenário geral, avançar com nova greve caso não recebam uma proposta da nova administração que resolva, até 29 de Janeiro, o conflito laboral na empresa.