mulheres

A Comissão da CGTP-IN para a Igualdade entre Mulheres e Homens e a Plataforma Portuguesa para os Direitos das Mulheres promovem na terça-feira uma tribuna pública pelo fim da violência contra as mulheres.

A paralisação, marcada para quinta e sexta-feira, teve grande adesão, dando seguimento à manifestação de dia 8, para denunciar que as trabalhadoras das lojas na Corunha «não chegam ao fim do mês».

O alerta é do Movimento Democrático de Mulheres (MDM), que condensou as violências num livro e hoje sai à rua para exigir o fim de todas e afirmar a justeza da luta por condições de vida e de trabalho. 

O AbrilAbril esteve à conversa com dirigentes do Movimento Democrático de Mulheres após o seu XI Congresso. Admitem que só com a luta organizada é possível lutar pelos direitos e que essa é uma realidade percebida por cada vez mais mulheres. 

Gritando «trabalho na Inditex e não chego ao fim do mês», cerca de mil trabalhadoras das lojas da multinacional na província da Corunha manifestaram-se para exigir melhores salários e condições.

Centenas de activistas reúnem-se este sábado no XI Congresso do MDM, no Fórum Lisboa, onde serão apresentadas exposições, como a das «Mulheres Saramaguianas», numa associação às homenagens a Saramago.

Para alcançar a igualdade de género, é necessário pôr fim às desigualdades em todos os aspectos da vida e considerar a sua implementação como trabalho a longo prazo, defenderam participantes num seminário.

O decreto do governo de Viktor Orbán deve entrar em vigor esta quinta-feira e teme-se que seja o primeiro de um conjunto de medidas rumo à proibição do aborto.  

Igualdade salarial, violência doméstica e prostituição são alguns dos temas com que as mulheres estão confrontadas e que estarão em debate na Festa do Avante!, este fim-de-semana.

Mais jovens e mais mulheres, e uma maior representação do ponto de vista do território caracterizam o novo ciclo da Confederação das Colectividades, que este sábado realiza o seu congresso eleitoral, em Lisboa. 

Uma campanha ultra-católica de direita recolheu mais de 700 milhões de dólares para minar os direitos das mulheres e LGBTI no velho continente.

Realiza-se este sábado, na Base Organizada da Toca das Artes (B.O.T.A), em Lisboa, um encontro do Movimento Democrático de Mulheres (MDM) sobre novas e velhas questões da saúde sexual e reprodutiva.  

A Associação Portuguesa de Mulheres Juristas enviou uma carta ao presidente do Constitucional sobre a possível escolha de António Almeida Costa, com «posições jurídicas atentatórias da dignidade humana».

Noventa e dois anos após o seu nascimento, o Museu da Presidência da República organiza uma exposição biográfica dedicada à primeira e até agora única mulher portuguesa a exercer o cargo de primeira-ministra. 

O primeiro-ministro japonês pediu a cooperação do chanceler alemão para que seja removida das ruas de Berlim uma estátua que representa as mulheres coreanas exploradas sexualmente durante a ocupação japonesa.

Promovido pela Comissão da CGTP para a Igualdade, o debate realiza-se esta quinta-feira, em Torres Novas, e abordará a problemática do tempo de trabalho e da conciliação com a vida pessoal e familiar.

O Ministério da Saúde pondera penalizar os médicos de família que excedam um número máximo de abortos realizados entre as suas pacientes, limitando um direito fundamental de todas as mulheres.