terrorismo

De acordo com uma fonte militar síria, a força aérea israelita atacou forças sírias enquanto estas repeliam uma ofensiva da frente Al-Nusra, na cidade de Ba'ath, junto aos montes Golã ocupados, este sábado.

As forças militares russas mantêm o intenso apoio prestado ao governo sírio na luta contra o terrorismo. Na quinta-feira, a Frota Naval no Mediterrâneo lançou seis mísseis Kalibr contra posições do Daesh na província de Hama.

A Real Força Aérea Australiana suspendeu, esta terça-feira, os voos na Síria, depois de a coligação internacional, liderada pelos norte-americanos, ter abatido um caça sírio e de a Rússia ter decidido pôr cobro ao mecanismo de prevenção de incidentes com os EUA.

O Pentágono confirmou o abate de um caça da Força Aérea síria na província de Raqqa. Damasco classificou o ataque como uma evidência da «coordenação» existente entre os EUA e os terroristas.

Um militar português que desempenhava funções no Mali, no âmbito da missão de treino da União Europeia naquele país, morreu na sequência de um ataque no Leste da capital, Bamako, este domingo.

O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, considerou injustificada a instalação, pelos EUA, de armamento adicional e mais potente no Sul da Síria, junto à fronteira com a Jordânia e o Iraque. «Não há quase unidades do Daesh na zona», disse.

O ministro do Interior da Venezuela divulgou detalhes sobre as mortes de dois jovens, esta quinta-feira, em protestos violentos nos estados de Zulia e Táchira. Cerca de 90 pessoas morreram desde que, em começos de Abril, a oposição deu início às manifestações violentas.

A intensificação dos ataques aéreos contra Raqqa, por parte da coligação liderada pelos EUA, «está a provocar uma espantosa perda de vidas entre os civis», denunciou, esta quarta-feira, um representante das Nações Unidas.

Pela segunda vez em menos de três semanas, a chamada coligação internacional, liderada pelos EUA, atacou posições do Exército sírio na estrada de al-Tanf, perto da fronteira com o Iraque.

Em conjunto com as forças aliadas, o Exército Árabe Sírio tem conseguido importantes avanços em diversas frentes de combate contra o Daesh e os chamados «rebeldes», abertamente apoiados pelas potências ocidentais.

Começaram esta terça-feira, em todas as províncias da Síria, os exames finais do Ensino Secundário. O processo envolve mais de 200 mil estudantes e é, para os responsáveis do Ministério da Educação, «um dos frutos da vitória do Exército».

A Venezuela denunciou junto do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) a utilização de crianças e adolescentes nas acções violentas que os grupos de extrema-direita executam há mais de 50 dias.

Participando pela primeira vez numa cimeira da NATO, Trump insistiu no cumprimento das obrigações financeiras por parte dos países-membros, de forma a que a organização possa lidar com «o terrorismo, a imigração e as ameaças russas».

A coligação militar liderada pelos EUA matou o maior número de civis, num mês, desde que, em 2014, iniciou as suas operações na Síria, alegadamente para combater o Daesh. A informação foi revelada esta terça-feira pelo insuspeito Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).

O vice-presidente do executivo bolivariano, Tareck El Aissami, revelou dados sobre acções violentas levadas a cabo por terroristas, nos últimos dias, em diversos estados do país e anunciou a detenção de vários envolvidos.

Um comandante militar iraquiano disse, este sábado, à Al-Masdar News que uma unidade das forças especiais norueguesas entrou no Sul da Síria, através do Iraque, para alegadamente apoiar as forças rebeldes.