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A depressão Martinho veio demonstrar as dificuldades operacionais da Câmara de Almada

A resposta operacional à depressão Martinho, através do plano de emergência municipal, pôs em evidência as consequências do sucessivo desinvestimento em meios humanos, denuncia o STAL.

CréditosLuís Filipe Catarino / CMA

Um desinvestimento relativo a técnicos no sector dos espaços verdes, parques urbanos, arvoredo, viveiros, da limpeza, corte de ervas, sector de obras, e condução de veículos e máquinas especiais, conforme alerta do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local e Regional (STAL/CGTP-IN).

O sindicato sublinha que «os meios técnicos e humanos são muito insuficientes para o dia-a-dia, quanto mais com necessidade de resposta às consequências de uma depressão com as características da Martinho», o que, segundo o STAL, prova «que o aumento desmesurado do sector privado para resposta pública não responde nem corresponde às reais necessidades da população».

O STAL considera ainda que, independentemente, dos elogios da Câmara Municipal de Almada, no distrito de Setúbal, à atitude e sentido de missão dos trabalhadores, falta dar meios e condições de trabalho, nomeadamente, a redução do tempo para progressão ou o alargamento da aplicação do suplemento de penosidade e insalubridade.

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