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O filme português Diamantino, de Gabriel Abrantes e Daniel Schmidt, venceu o Grande Prémio da Semana da Crítica do Festival de Cinema de Cannes, que decorre até sábado naquela cidade do Sul de França.

A partir de uma insólita fotografia prisional, única no género, confronta-se o frio arquivo de imagens da ditadura com a voz emocionada dos apagados da história: as famílias dos resistentes presos.

Os trabalhadores das profissões artísticas trocaram os palcos pelas ruas para afirmar a necessidade de uma nova política para a cultura. «Isto não acaba aqui, é apenas o início», disse-se.

O filme Terra Franca, a primeira longa-metragem da realizadora portuguesa Leonor Teles, venceu o «Prix International de la Scam» na 40.ª edição do festival Cinéma du Réel, em Paris.

O filme Colo, de Teresa Villaverde, venceu o Prémio Sauvage, principal galardão do 13.º festival L'Europe Autour de l'Europe, em Paris.

Está patente na Casa d'Avenida, em Setúbal, uma exposição dos 40 anos de carreira do cenógrafo José Manuel Castanheira.

A Junta de Freguesia de Fânzeres e São Pedro da Cova lançou na passada quinta-feira o 3.º Concurso de Curtas Metragens. A autarquia lembra a forte participação nas edições anteriores e mantém a aposta.

É já esta quinta-feira, dia 1 de Fevereiro, às 18h, na Livraria Linha de Sombra, da Cinemateca Portuguesa. Apresentação por José Luís Garcia e Tiago Baptista.

O filme A Fábrica de Nada, de Pedro Pinho, recebeu hoje, no Festival de Cinema de Turim, em Itália, o prémio especial do júri, designado Prémio Fundação Sandretto Re Rebaudengo, o segundo mais importante do palmarés.

O actor Nuno Lopes foi distinguido no Festival de Cinema Europeu Subtitle, que terminou este domingo em Kilkenny, na Irlanda.

Reconhecido pelos trabalhos na televisão e no cinema, João Ricardo foi, durante um largo período, actor e director artístico do Grupo de Teatro de Carnide. Morreu esta quinta-feira, com 53 anos, no Hospital Santa Maria, em Lisboa.

É este o título do colóquio e de várias iniciativas que lhe estão associadas que vão decorrer na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) entre 6 e 10 de Novembro. Para reflectir sobre a arte e a Revolução de Outubro, e procurar dar conta do seu impacto em Portugal.