Faixa de Gaza

Na jornada inaugural do fórum «Nova Operação Verdade», Díaz-Canel destacou o papel da comunicação social não submetida aos «ditames hegemónicos» e valorizou o trabalho dos profissionais palestinianos.

A relatora especial da ONU para os territórios palestinianos ocupados, Francesca Albanese, disse esta quinta-feira que «as atrocidades por parte do Exército de Israel devem parar».

Pelo menos 80 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas como consequência dos bombardeamentos israelitas no enclave costeiro palestiniano nas últimas horas.

Activistas solidários com a Palestina realizaram, esta segunda-feira, uma jornada de acção em dez cidades do Norte de Inglaterra contra o Barclays, que acusam de financiar o aparelho de guerra sionista.

As forças israelitas mataram 112 jornalistas e trabalhadores da imprensa palestinianos nos primeiros 100 dias da agressão à Faixa de Gaza, revelou este domingo fonte sindical.

O presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, afirmou esta quinta-feira que o seu país jamais estará «entre os indiferentes perante o genocídio» do povo palestiniano por Israel.

«Tenho o direito, e até o dever, (...) de fazer tudo o que estiver ao meu alcance para impedir» o genocídio. Ofer Cassif, comunista, enfrenta moção de expulsão no Knesset: «mas a minha carreira política é um meio, não um fim».

O Conselho para as Relações Americano-Islâmicas, nos EUA, e a organização israelita de defesa dos direitos humanos B’Tselem acusam Israel de assumir uma «política declarada» de fome na Faixa de Gaza.

No próximo domingo, dia 14, às 15h, realiza-se em Lisboa uma manifestação pelo fim da guerra e do massacre, e por uma Palestina independente, entre a embaixada dos EUA e a de Israel.

Desde 7 de Outubro, devido aos bombardeamentos israelitas, mais de mil crianças palestinianas perderam uma ou as duas pernas, na Faixa de Gaza, revelou a organização Save the Children.

O Crescente Vermelho da Palestina instou a comunidade internacional e as organizações humanitárias a intervir para travar os ataques israelitas contra as suas instalações e o Hospital al-Amal.

O Ministério palestiniano da Educação informou, esta terça-feira, que 4156 estudantes perderam a vida e 7818 ficaram feridos, em Gaza e na Cisjordânia, desde o início da mais recente agressão sionista.

O Ministério da Saúde na Faixa de Gaza alerta para a situação dos deslocados, incluindo 50 mil mulheres grávidas que sofrem de má-nutrição. O massacre israelita provocou 22 mil mortos, revela a entidade.

O Comité Panamenho de Solidariedade com a Palestina foi responsável pela mais recente das acções patenteadas no país centro-americano para exigir o fim do genocídio perpetrado por Israel na Faixa de Gaza.

Nas últimas 24 horas, pelo menos 241 pessoas foram mortas no enclave, reportou o Ministério palestiniano da Saúde. A ONU manifestou preocupação com os «bombardeamentos continuados» israelitas.

A votação inicial, prevista para segunda-feira, voltou a ser adiada, após negociações para tentar desbloquear novo veto dos EUA. Uma versão «desbastada» por emendas norte-americanas pode ser votada em breve.