guerra

Caças da coligação internacional liderada pelos EUA atingiram este sábado áreas residenciais na região de Tal al-Shaer e a aldeia de al-Duwaiji, na província de Deir ez-Zor. As autoridades sírias condenaram os «crimes de guerra» cometidos pela coligação.

O Exército Árabe Sírio (EAS), com o apoio das forças aliadas, libertou esta quarta-feira a cidade de al-Bukamal, junto à fronteira com o Iraque e que se tornara o último bastião do Daesh, após as derrotas sofridas recentemente em Deir ez-Zor e al-Mayadin.

O número de bombas e mísseis de fabrico britânico vendidos à Arábia Saudita aumentou quase 500% desde o início da guerra de agressão ao Iémen, revelou esta terça-feira o The Independent, referindo-se a dados de uma organização que luta contra o comércio de armas.

Depois de, a 5 de Setembro, terem conseguido quebrar o cerco de três anos imposto à cidade pelo Daesh, as forças governamentais sírias anunciaram esta sexta-feira a libertação completa de Deir ez-Zor. Um facto a que atribuíram grande significado.

Os fabricantes britânicos de armas facturaram mais de 6 mil milhões de libras (6,7 mil milhões de euros) com as vendas à Arábia Saudita desde o início da guerra de agressão ao Iémen, acusa uma ONG do Reino Unido.

«Kid's Guernica» é um projecto da Associação de Municípios da Região de Setúbal (AMRS), dirigido aos alunos das escolas públicas destes concelhos. As inscrições para a 6.ª edição, cujo lema é «Arrábida Biosfera», decorrem até 6 de Novembro. 

As chamadas Forças Democráticas Sírias têm estado a avançar rapidamente sobre Deir ez-Zor, a leste do rio Eufrates. Mas este avanço não está a ser visto com bons olhos pelo Exército Árabe Sírio. O risco de um confronto directo é real.

As forças do Exército Árabe Sírio (EAS), apoiadas pelos seus aliados, alcançaram esta terça-feira a cidade de Deir ez-Zor, no Leste da Síria, quebrando o cerco que os terroristas do Daesh impunham às zonas sob controlo governamental há quase três anos.

As forças do Exército Árabe Sírio (EAS) e os seus aliados têm arrasado as posições do Daesh na província de Deir ez-Zor, avançando de forma decidida em direcção à sua capital, cercada há quase três anos pelas forças terroristas.

Bashar al-Assad afirmou, este domingo, que o seu país está a pagar um elevado preço na luta contra o terrorismo, mas conseguiu frustrar «os planos do Ocidente», graças ao esforço do Exército Árabe Sírio e das forças aliadas.

O vice-ministro sírio dos Negócios Estrangeiros, Faisal Mekdad, afirmou esta quarta-feira que as armas químicas usadas no ataque a Khan Shaykhun são de fabrico britânico e norte-americano.

Al-Sukhnah, a última grande localidade em poder do Daesh na província de Homs, foi completamente libertada este sábado pelo Exército Árabe Sírio, com o apoio da Força Aérea Russa. Este passo é determinante para alcançar Deir ez-Zor, sublinha o Ministério russo da Defesa.

Os departamentos do Cauca e de Nariño foram palco dos assassinatos recentes de dois dirigentes sociais colombianos. Em Antioquia, um relatório sublinha a necessidade de «desmontar o paramilitarismo» como condição fundamental para se construir a paz.

Por iniciativa do Movimento Municípios pela Paz, da Câmara Municipal de Almada e do CPPC, realizou-se este domingo, em Almada, uma acção que visou assinalar o 72.º aniversário do bombardeamento nuclear de Hiroxima e Nagasaki, e exigir o desarmamento nuclear.

Iván Márquez, comandante das FARC-EP, afirmou esta-segunda-feira que dirigentes da guerrilha, já desmobilizada, receberam ameaças de morte, tendo exigido novas medidas ao governo de Santos para acabar com essas práticas criminosas.

O Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros criticou fortemente a União Europeia (UE) por impor novas sanções a cidadãos sírios, sublinhando que tais medidas apenas servem os interesses dos terroristas e ajudam a encobrir os seus crimes.

Um membro das FARC-EP, indultado, foi morto a tiro no departamento de Antioquia. É o sexto em menos de três meses. Entretanto, 1300 presos do grupo guerrilheiro continuam em greve de fome nas cadeias colombianas, exigindo que lhes seja aplicada a Lei da Amnistia.