higiene e segurança no trabalho

A Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (Fesaht/CGTP-IN) exige ao Governo a proibição de despedimentos ilícitos à boleia da Covid-19.

As organizações sindicais suspenderam negociações no grupo Navigator, com a condição de se tomarem medidas que defendam os trabalhadores nos seus direitos e garantam a sua segurança.

As organizações sindicais têm denunciado o atraso na aplicação de medidas do plano de contingência e o insuficiente material de protecção nos vários sectores onde o trabalho continua.

Trabalhadores de municípios de todo o País participaram esta quarta-feira, em Lisboa, num protesto nacional para exigir a aplicação do suplemento de insalubridade, penosidade e risco.

Os trabalhadores acusam a Shougang Hierro Perú de fomentar «a precariedade e a violação sistemática dos direitos laborais». Em plenário, os mineiros vão decidir sobre a continuidade do protesto.

O sindicato está a realizar, em todo o País, uma campanha de sensibilização sobre a necessidade de melhorar as condições em que laboram milhares de trabalhadores na Administração Local.

O STAL denuncia que o executivo da Câmara da Covilhã está a negar o acesso aos quadros de pessoal da autarquia, requerido a propósito de eleições, além de que as instalações não cumprem a legislação.

Os trabalhadores do grupo Sumol+Compal iniciaram esta quarta-feira uma greve de dois dias, por uma resposta às suas reivindicações e ao aumento dos salários. A produção da fábrica em Pombal parou.

Os trabalhadores da Sumol+Compal, em Pombal, convocaram greve para 6 e 7 de Junho, de forma a pressionar a empresa a negociar a carta reivindicativa, que exige aumentos salariais e melhorias na farda.

No âmbito da campanha nacional por melhores condições de trabalho, o STAL lançou uma petição exigindo a aplicação do suplemento de insalubridade, penosidade e risco, pendente desde 1998.

O Conselho da Europa considera que o anterior governo violou a Carta Social Europeia, nomeadamente por falta de meios na Segurança Social e na Autoridade para as Condições do Trabalho.

A Autoridade para as Condições no Trabalho (ACT) registou, nos primeiros seis meses do ano, 54 acidentes de trabalho mortais, a maioria dos quais ocorrida nos sectores da construção e da indústria transformadora.