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A administração do hotel, que recusou os pedidos para se reunir com os representantes dos trabalhadores desde 2021, mostrou disponibilidade ao fim de duas jornadas de greve – mas só para Janeiro.

O sindicato afirmou que vai solicitar nova reunião à administração, depois de ver recusados todos os pedidos feitos desde 2021, com vista a chegar a um acordo que responda às necessidades dos trabalhadores.

Porque continua a não haver negociação, os funcionários da unidade hoteleira em Albufeira decidiram avançar para a greve a todos os feriados até ao fim do ano, incluindo o de 1 de Janeiro de 2024.

Milhares de trabalhadores em greve mobilizaram-se em várias cidades gregas contra a proposta de lei laboral do governo de direita de Mitsotakis, que a PAME classifica como «monstruosa».

A adminstração da Cerealis avançou com uma a alteração ilegal dos horários dos seus trabalhadores da fábrica da Trofa, implementando um regime ilegal de laboração contínua. Nem trabalhadores nem comissão sindical foram tidos nem achados.

Em luta por melhores condições e salários, os pilotos da companhia aérea Ryanair no Aeroporto de Charleroi (Bruxelas Sul) anunciaram a terceira paralisação num mês, agendada para dias 14 e 15.

A Fesaht promove uma quinzena nacional de luta nos hotéis, de 17 a 28 de Julho, que culminará com uma concentração, dia 28, junto à porta da Secretaria de Estado do Turismo, em Lisboa.

O Sintab afirma que a empresa «faz tábua rasa de todas as regulamentações laborais», violando direitos a férias, remuneração do trabalho suplementar e de sindicalização.

Os trabalhadores denunciam os baixos salários praticados no sector e os horários de trabalho «instáveis e desregulados», que não asseguram a conciliação da actividade profissional com a vida pessoal.

Se se mantiver a «intransigência da administração», os trabalhadores da Aptiv em Braga vão fazer greve nos dias 24, 26 e 27 de Março, informa o SITE Norte.

Os trabalhadores dos sectores do comércio e escritórios da Ilha Terceira, manifestam-se esta terça-feira, entre as 12h55 e 13h50, na Praça Velha, em Angra do Heroísmo, em defesa da contratação colectiva.

A denúncia é do CESP, que alerta para o facto de o Mercadona continuar a não querer negociar nem salários, nem direitos, mesmo aqueles que atropela.

Os trabalhadores da fábrica da Super Bock, em Leça do Balio, decidiram fazer greve aos fins-de-semana, feriados e horas extra para contestar a imposição da adaptabilidade e banco de horas.

Na segunda-feira, 28 trabalhadores morreram numa fábrica de confecção clandestina no centro de Tânger. Na zona franca, a exploração não abranda, com turnos que chegam às 12 horas e salários baixos.

As iniciativas de PCP e BE pela dignificação da carreira dos enfermeiros foram chumbadas na AR. «Nenhum dos problemas dos enfermeiros foi resolvido porque PS, PSD, CDS e IL não quiseram», acusa o SEP.

Com a desculpa da pandemia, a multinacional «pretende que retrocedamos 20 anos nas condições laborais», denunciou a Confederação Intersindical Galega (CIG) numa manifestação na Corunha.

Os sindicatos da estiva no Porto de Bilbau apresentaram um pré-aviso de greve, no qual elencam diversas reivindicações e denunciam a má-fé das empresas no processo negocial do acordo colectivo.

Em causa estão várias situações que ocorrem em empresas do distrito e que «violam» os direitos dos trabalhadores, nomeadamente horários excessivos e férias forçadas, denunciam os sindicatos.