mobilidade

A CP gastou menos 240 milhões de euros do que tinha orçamentado nos últimos dois anos e meio. No mesmo período, o Governo do PS cumpriu e ultrapassou as metas do défice impostas por Bruxelas.

O PCP quer que as comissões de trabalhadores do sector ferroviário sejam ouvidas no Parlamento, depois de estas denunciarem responsabilidades na degradação da ferrovia.

O Presidente da República promulgou a liberalização das plataformas de transporte, apesar de os problemas apontados quando vetou o diploma, em Abril, permanecerem. Taxistas lamentam incoerência.

A população de Sobrado exige ter acesso à rede dos STCP. É a única freguesia do concelho de Valongo que não está abrangida pelos autocarros geridos pelos seis municípios do Grande Porto. 

Os custos para as empresas públicas de transportes com os swap do Santander pagavam o alargamento do passe social a toda a Área Metropolitana de Lisboa (AML) até 2036.

Depois da Caixa Geral de Depósitos, a CP é a segunda empresa pública em poucos dias a abandonar a vila de Alhandra (Vila Franca de Xira). Bilheteiras da estação passaram a abrir só um dia por semana.

A Carris, sob gestão da Câmara de Lisboa, cresceu em 2017. Mas quem usou mais autocarros e, particularmente, eléctricos não foram os residentes e trabalhadores na capital: foram turistas.

Os dois partidos aprovaram alterações à lei para deixar (quase) tudo na mesma: as transnacionais como a Uber e a Cabify vão continuar a ser favorecidas face ao sector nacional do táxi.

As comissões de utentes de transportes da Margem Sul do Tejo exigem uma prestação de serviços voltada para as necessidades das populações em vez do lucro das empresas transportadoras. 

Avarias têm levado a CP a substituir carruagens de Intercidades por composições do serviço regional mais lentas e a suprimir comboios nas linhas urbanas de Lisboa.

As greves na Soflusa e na Transtejo foram desconvocadas pelos trabalhadores, que conseguiram cedências do Governo e da administração em torno da valorização salarial.

Os eleitos da CDU na Câmara Municipal de Gondomar apresentaram uma proposta para contrariar a crescente perda de população nas freguesias situadas no alto do concelho. 

A marcha lenta pela recuperação da EN124, em Silves, de 14 de Abril, já deu frutos, ainda que insuficientes: as obras urgentes de repavimentação começam em Maio, revelou a Infraestruturas de Portugal.

O Movimento de Utentes da Estrada Nacional (EN) 124, no troço entre Silves e Porto de Lagos, no Algarve, realiza uma marcha lenta este sábado para exigir a reparação imediata da via. 

A Plataforma pela Reposição das SCUT vai realizar uma marcha lenta entre a Covilhã e Castelo Branco, na próxima sexta-feira. «Portagens travam desenvolvimento da região», denuncia.

Mais de 1900 utentes assinaram uma petição contra o fim da Linha Amarela do Metro de Lisboa, considerando que com a criação de uma linha circular deixará de ser uma «opção atractiva» para a maioria dos milhares de passageiros.

Os utentes da via rodoviária que liga Coimbra a Viseu lançaram uma petição para exigir obras urgentes com o objectivo de reduzir o número de acidentes.

A Câmara Municipal de Palmela aprovou uma moção para exigir ao Governo a abolição da portagem no troço da A2 entre Palmela e Setúbal. Em alternativa, propõe a suspensão das taxas até que sejam construídas variantes às Estradas Nacionais 379 e 252.