Música

Xutos e Pontapés, Camané e Mário Laginha, Aldina Duarte, Capicua, Dino D'Santiago, Peste e Sida, Rogério Charraz e a Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal, são alguns dos nomes de um vasto cartaz.

O novo álbum do guitarrista Pedro Jóia, a sair no próximo dia 29, é dedicado a José Afonso (1929-1987), que o músico aponta como «uma referência».

A 4.ª Festa da Vitória e da Paz, e o desfile do «Regimento Imortal» não se realizam, dado o contexto de emergência sanitária. Mas «a importância da data» e o seu «significado actual» serão assinalados.

Na Festa do Avante! deste ano, a música vai ser exclusivamente de artistas portugueses, dos que não sendo portugueses estão cá radicados e de artistas originários de países de expressão portuguesa.

O festival de música folk, agendado para os dias 30 de Julho e 1 de Agosto, terá a banda de rock UHF como cabeça de cartaz devido ao trabalho de homenagem a Zeca Afonso, A Herança do Andarilho. 

O disco Cantares de José Afonso, de 1964, que inclui a canção «Ó Vila de Olhão», está agora disponível nas plataformas digitais, anunciou a discográfica Valentim de Carvalho.

O Ministério da Cultura confirmou que o festival de música foi cancelado, no seguimento de uma petição que acusava a tutela de fomentar um «círculo fechado».

Os problemas existentes agravaram-se com a interrupção da actividade da Orquestra Clássica do Sul e da Orquestra Regional do Norte, devido a um modelo de financiamento que os músicos consideram inadequado.

Músico e pintor, Pedro Barroso integrou a geração dos que cantaram a resistência. Faleceu esta terça-feira, aos 69 anos. 

Nos dias 25 e 26 de Janeiro decorre na Costa de Caparica, concelho de Almada, o 5.º Festival de Fado Ercília Costa, que homenageia a memória daquela popular artista capariquense.

O músico português Eugénio Barreiros, fundador dos Mini-Pop e dos Jafumega, morreu esta segunda-feira no Porto. Tinha 60 anos.

The Sleeping Thousand, ópera de Adam Maor, é uma reflexão sobre a política agressiva de Israel sobre o povo palestiniano e tem estreia portuguesa na próxima quinta-feira, em Lisboa, no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian.

O português conquistou o primeiro prémio do concurso de direcção de orquestra da União Europeia, que se realizou este domingo em Sófia, Bulgária.

Novembro é o título escolhido da obra que é a «despedida das canções» do cantor, e que inclui a última gravação de Patxi Andión, Rumos.

Além do novo álbum e da comemoração dos 45 anos do primeiro trabalho de originais, Jorge Palma celebra 70 anos, em Junho do próximo ano. «Bem, ainda não cheguei, calma aí», avisou.