SEP

Ao assumir as competências na área da Saúde, a Câmara Municipal de Arouca decidiu não dar seguimento à actividade domiciliária dos enfermeiros do Centro de Saúde, denuncia o SEP/CGTP-IN, abandonando a comunidade.

Os enfermeiros do ACES Feira/Arouca «estão a ser permanentemente pressionados a conduzirem as viaturas para as quais deveriam ser outros profissionais a fazê-lo», denuncia o SEP.

Os enfermeiros dos hospitais privados reclamam aumentos salariais para todos e que a compensação pelo horário de trabalho desfasado seja aplicável aos enfermeiros que trabalhem por turnos e à noite.

Os enfermeiros precários no Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, que davam resposta a necessidades permanentes, foram todos despedidos. Ministério das Finanças bloqueia a contratação dos 38 profissionais.

Os trabalhadores do Hospital de Vila Franca de Xira estarão em greve e farão uma concentração. As exigências são simples: contratação urgente de profissionais, 35 horas de horário semanal e igualdade de direitos.

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP) foi informado, pelo Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, de que os pagamentos em dívida seriam pagos em Março. Até ao momento, nada chegou.

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses anunciou uma greve para sexta-feira, acompanhada de uma concentração em frente ao Ministério da Saúde, para exigir melhores condições de trabalho e mais profissionais.

A greve dos enfermeiros do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte (CHULN) ocorre esta quinta-feira. A administração tinha prometido corrigir um conjunto de injustiças mas, desde Março, nada fez.

Em greve no dia 21 de Abril, das 8h às 12h, os enfermeiros dos hospitais S. Francisco Xavier, Egas Moniz e Santa Cruz exigem a contratação dos colegas precários e o pagamento do trabalho extraordinário em dívida.

Com o arrastar dos «problemas e injustiças», os enfermeiros do CH de Leiria, não tiveram outra hipótese, diz o SEP/CGTP, senão marcar greve para 20 de Abril, com concentração às 10h, no Hospital de Leiria.

Os enfermeiros civis do HFAR concentraram-se esta quarta-feira, em frente ao Hospital, para denunciar a situação de injustiça com que estão confrontados e exigir o fim da discriminação.

Apesar de as instituições privadas (CUF, Lusíadas, Luz, por exemplo) terem tido um aumento exponencial dos lucros, continuam a não aceitar nenhuma das propostas do SEP/CGTP. Greve agendada para dia 16 de Março.

No dia 6 de Março, às 11h, enfermeiras da ARS Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) vão à Secretaria de Estado da Igualdade denunciar as «discriminações a que têm sido sujeitas» por exercerem o seu direito a ser mãe.

«Depois da greve do dia 3, e de uma das maiores concentrações de enfermeiros em Viseu, mantemos a luta e não desistimos enquanto não for feita justiça», afirma o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN).

A jurisdição da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) abrange os distritos de Lisboa, Setúbal, Santarém e Leiria. Greve dos enfermeiros tem lugar esta sexta-feira,  dia 17.

Mesmo derrotado em tribunal, o Hospital da Figueira da Foz continua a recusar-se a pagar retroactivos a Janeiro de 2018, quatro anos roubados aos enfermeiros. Greve dia 15 conta com concentração das 11h as 13h.

O SEP classifica como «extremamente positiva» a adesão à greve no Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA), que estima oscilar entre 70% em Faro e 100% no Serviço de Urgência Básica de Albufeira.

São cerca de 2 500 os enfermeiros a quem, por terem feito concurso de promoção para a categoria de enfermeiro especialista entre 2004 e 2011, não é contado o tempo de serviço anterior à promoção.