violência

De acordo com a Federação das Associações de Jornalistas Mexicanos, Gutiérrez Vergara é o sexto jornalista morto este ano; desde 2000, há registo de 313 assassinatos no país «contra a liberdade de imprensa».

Condenando o «ataque terrorista» contra a missão, a diplomacia de Cuba diz esperar que os EUA ajam de acordo com a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, para «evitar a repetição destes factos».

Os elevados índices de violência e de pobreza que o país sul-americano hoje vive constituem as principais causas do abandono escolar. Dados oficiais apontam para cerca de 40 mil casos de deserção.

No Haiti, mergulhado em ciclos de crise humanitária, movimentos populares e organizações sociais defendem um governo de transição e a cooperação com o Sul Global para reconstruir o país.

O calendário para a segunda volta das eleições presidenciais no Equador avança com datas actualizadas, indicou o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que oficializou González e Noboa como candidatos.

Se aposta de Petro é na «Paz Total», em sentido inverso, o Indepaz continua a documentar massacres e assassinatos de signatários do acordo de paz de 2016, de dirigentes sociais e funcionários públicos.

Um estudo publicado esta segunda-feira pela revista Pediatrics revela que as armas de fogo continuaram a ser, em 2021, a principal causa de morte de crianças e adolescentes feridos nos EUA.

A presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) confirmou que, a 15 de Outubro, os equatorianos voltarão às urnas para escolher o presidente entre Luisa González e Daniel Noboa.

A presidente da Associação de Jornalistas do Peru (ANP), Zuliana Láinez, condenou, esta segunda-feira, as detenções e agressões a jornalistas por parte da Polícia, nos recentes protestos contra Boluarte.

O PCI(M) destaca a luta de Subhash Munda, de 34 anos, em prol das comunidades tribais e dos pobres «contra a máfia da terra». Foi morto por desconhecidos num centro de trabalho em Ranchi, capital do estado.

Mantêm-se elevados os níveis de violência contra dirigentes sociais e ex-guerrilheiros que subscreveram o acordo de paz, em 2016. Gustavo Petro insiste na política de «Paz Total» e pede apoio.

A Coordenadora Nacional Unitária de Luta condenou a repressão policial sobre a marcha que, este sábado, pelo quarto dia consecutivo, reclamou democracia e a demissão da presidente, Dina Boluarte.

A retoma dos protestos contra a presidente e o Congresso peruanos ficou marcada pela grande participação, também em Lima.

No contexto de ataques diários de colonos israelitas a aldeias palestinianas, o Ministério dos Negócios Estrangeiros alertou que estes se enquadram na «lógica de força bruta e soluções militares».

A maior central sindical peruana reafirmou o apoio à exigência de demissão da presidente Dina Boluarte, «por ilegitimidade e ineficiência», bem como a sua participação nas mobilizações que começam a 19.

Até dia 4, havia registo de 15 mortes em acções de violência ligadas às eleições que se celebram este sábado. Comunistas indianos acusam a Polícia de ajudar o partido liberal-populista no poder.

Decorreu, este fim-de-semana, o Primeiro Encontro Nacional de Regiões e do Povo Organizado, que decidiu realizar dez dias de protestos contra Dina Boluarte, actual presidente do Peru.

Numa conferência organizada pelo Partido Comunista da Índia (Marxista), os participantes instaram todas as camadas da sociedade a travar as atrocidades e as injustiças cometidas contra as mulheres.