anticolonialismo

A 10 de Setembro de 1974 foi formalmente reconhecida a independência da República da Guiné-Bissau, antevéspera do dia em que nasceu Amílcar Cabral, que deu a vida à luta contra o colonialismo.

Teatro, música, documentários, apresentações de livros, debates, exposições e instalações integram o programa de homenagem do líder anti-colonialista, mais de cinquenta anos depois do seu assassinato.

Os deputados brasileiros aprovaram esta quarta-feira, com 286 votos favoráveis, a instituição de um novo feriado nacional no Dia da Consciência Negra, a 20 de Novembro, celebrando «a negritude» e a memória dos quilombos.

Médico, comunista, desertor de uma guerra injusta e construtor de mundos novos. A denúncia dos crimes do colonialismo é apenas uma parte da história de um «imprescindível» que lutou toda a vida.

As empresas francesas detinham um regime de benefícios fiscais no Burquina Fasso, ou seja, apropriavam-se da riqueza do país e não pagavam um tostão. Esse regime acabou, o que constitui um duro golpe nas pretensões capitalistas gaulesas.

A defesa da unidade como resposta aos desafios da humanidade foi tónica de destaque na jornada de abertura das comemorações dos 50 anos da Comunidade das Caraíbas (Caricom), que decorrem em Caracas.

A proposta do PCP (que contou com a abstenção do PSD/CDS-PP) inclui um programa de comemorações e um projecto educativo com várias turmas do 1.º e 2.º ciclo sobre a vida, obra e o pensamento de Amílcar Cabral.

Entrevistado pelo AbrilAbril sobre o livro editado pela Tinta-da-China, o investigador José Luís Garcia falou sobre o escritor e sobre tudo o que está omisso na nossa história quanto à luta anti-racista.

O país caribenho, independente desde 1966, passou a ter como chefe de Estado a presidente Sandra Mason, que assumiu o cargo esta terça-feira. Isabel II já não reina ali.

Declarações foram proferidas na passada sexta-feira, na cerimónia que assinalava os 500 anos sobre a captura de Tenochtitlán, actual Cidade do México, e que precipitou a queda da civilização Asteca.

Os Governos de Portugal e Cabo Verde assinam hoje um memorando de entendimento para a candidatura do antigo campo de concentração a património da humanidade.

Poetas estrangeiros residentes em Portugal lançam uma antologia antirracista e antifascista em resposta a ameaças da extrema-direita e a tentativa de recuperação da narrativa colonial.