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Cuba e China inauguram nova sede de hospital oftalmológico em Hefei

Representantes de Cuba e China inauguraram esta semana, em Hefei, a nova sede de um hospital oftalmológico com especialistas de ambos países, no âmbito de uma colaboração com mais de uma década.

O Hospital Oftalmológico Amizade Cuba-China, agora inaugurado, faz parte do Segundo Hospital Popular da Província de Anhui (Sudeste da China) 
Créditos / english.anhuinews.com

A cônsul-geral da Ilha em Xangai, Mileidy Aguirre, afirmou na ocasião que a cooperação médica nesta especialidade entre o país antilhano e a província de Anhui (Sudeste da China) teve origem na visão a longo prazo dos líderes Fidel Castro e Hu Jintao.

A diplomata destacou o facto de esta cooperação ter beneficiado mais de 400 mil pacientes ao longo dos anos. «A nova sede do Hospital Oftalmológico Amizade Cuba-China é outro marco na colaboração na área da saúde», frisou, citada pela Prensa Latina.

Segundo explica o portal english.anhuinews.com, o Hospital Oftalmológico de Anhui (Hospital Oftalmológico Amizade China-Cuba) integra-se no Segundo Hospital Popular da Província de Anhui e foi construído tendo como base o projecto de cooperação oftalmológica entre os governos chinês e cubano.

Especialistas dos dois países à entrada da unidade hospitalar / Prensa Latina

Desde que começou a funcionar, em 2011, cinco grupos de especialistas cubanos trabalharam no hospital, onde realizaram mais de 30 mil cirurgias. Actualmente, há quatro oftalmologistas cubanos a trabalhar no hospital, incluindo um especialista em oftalmologia pediátrica, outro em neuro-oftalmologia, outro em glaucoma de cataratas e um optometrista.

«Nestes 12 anos, testemunhámos a profunda amizade entre a China e Cuba, bem como o rápido desenvolvimento do departamento de oftalmologia do nosso hospital», disse Shi Lei, vice-presidente do Segundo Hospital Popular da Província de Anhui.

Por seu lado, a cônsul cubana em Xangai reafirmou a gratidão ao governo chinês, às empresas e especialmente ao Segundo Hospital Popular de Anhui, «pelo envio de toneladas de material médico, indispensável para romper o bloqueio dos EUA no contexto da luta contra a pandemia» na Ilha.

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Primeiro-ministro cubano destaca dimensão estratégica da ligação à China

No decorrer da visita oficial, Manuel Marrero sublinhou a cooperação multi-sectorial com a China, «expressão do carácter estratégico dos laços entre um país grande e um pequeno, ambos socialistas».

Manuel Marrero, primeiro-ministro de Cuba, em Pequim, a 7 de Novembro de 2023 
Créditos / Prensa Latina

Num encontro com empresários, líderes de opinião e amigos da Ilha em Pequim, o primeiro-ministro de Cuba destacou os traços fundamentais dos laços de amizade e cooperação entre ambos os países.

Entre estes, indica a Prensa Latina, apontou o diálogo ao mais alto nível e a confiança política mútua, e, neste contexto, afirmou que existe «a vontade e a decisão inalterável de ambas as partes de elevar as relações económicas, comerciais e financeiras ao mesmo nível das excelentes relações políticas».

«Mantivemos uma estreita concertação e apoio mútuo em questões cruciais para ambos os países nos fóruns internacionais», disse, tendo-se referido ainda aos obstáculos e desafios comuns que a China e o país antilhano enfrentaram.

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Cuba acolhe o maior evento multilateral do Sul Global: G77 + China

Reúnem-se durante dois dias, em Havana, líderes e outros representantes de América Latina, África e Ásia para debater, «com um espírito construtivo», problemas urgentes do Sul Global.

Bruno Rodríguez na conferência de imprensa sobre a Cimeira do G77 + China, que decorre no Palácio das Convenções, em Havana, hoje e amanhã 
Créditos / Prensa Latina

Celebra-se esta sexta-feira e amanhã, na capital cubana, a Cimeira do Grupo dos 77 + China (G77 + China), visando alcançar posições comuns ao nível da cooperação, desenvolvimento e multilateralismo. O G77 + China é a maior organização intergovernamental de países do Sul Global dentro da Organização das Nações Unidas (ONU).

«A cimeira tem como objectivo avaliar e debater os principais desafios e questões centrais do desenvolvimento das nações do Sul (Global) e a contribuição indispensável da ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento», declarou o ministro cubano dos Negócios Estrangeiros, Bruno Rodríguez, numa conferência de imprensa na quarta-feira.

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Países do G77 + China defendem uma educação inclusiva

Num encontro em Havana, os ministros da Educação do Grupo dos 77 + China alertaram que a Covid-19 afectou cerca de 1,5 mil milhões de estudantes e defenderam uma educação inclusiva.

Créditos / @cubag77

Ministros da Educação reunidos na capital cubana reafirmaram, esta quinta-feira, a necessidade de potenciar uma Educação para todos, indica a TeleSur.

«Reafirmamos a importância de garantir uma Educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e de promover oportunidades de aprendizagem permanente para todos», lê-se numa declaração conjunta emitida.

Os ministros do grupo dos 77 países em desenvolvimento mais a China destacaram que «a educação é um bem público e comum mundial, e uma ferramenta essencial para dar forma ao futuro partilhado da humanidade», considerando que «a educação [é] um direito humano básico e um requisito prévio à consolidação da paz, do desenvolvimento sustentável e da justiça social».

A declaração conjunta reconhece ainda o impacto que a Covid-19 teve nos sistemas educativos, afectando cerca de 1,5 mil milhões de estudantes, acentuando com maior intensidade as desigualdades que já existiam.

Os delegados presentes no encontro, refere a TeleSur, defenderam a promoção da unidade, da solidariedade e da cooperação internacional em matéria de educação, destacando a «necessidade urgente de avançar para uma transformação real da educação».

Bruno Rodríguez // @cubag77

«Reactivar o Fundo Sul-Sul de Cooperação em Educação como plataforma para iniciativas de desenvolvimento que melhorem o investimento na educação pública e em reformas estruturais dos sistemas educativos a curto prazo» foi outra das apostas defendidas.

Necessidade de articular esforços e recursos

No encerramento da reunião, o ministro cubano dos Negócios Estrangeiros, Bruno Rodríguez, disse que os países que integram este organismo multilateral vão unir esforços para construir uma agenda que responda às exigências dos seus membros, capaz de enfrentar crises futuras, semelhantes à associada à Covid-19.

Rodríguez sublinhou que 70% dos países destinam menos de 4% do seu Produto Interno Bruto (PIB) à Educação, e que se estão a aprofundar as desigualdades nos sistemas educativos entre países pobres e ricos.

O diplomata disse ainda que é possível avançar na área mesmo sem recursos enormes, tendo dado como exemplo o programa de alfabetização «Sim, eu posso» e a actividade de milhares de cooperantes cubanos no sector, sinal de que, se forem articulados esforços e recursos, é possível alcançar objectivos importantes.

O encontro dos ministros da Educação, esta quinta-feira, em Havana foi a primeira actividade de Cuba na presidência do Grupo dos 77 mais China e faz parte do programa de actividades do Congresso Internacional Pedagogia 2023.

O encontro termina hoje, com um programa que, refere a Prensa Latina, dá visibilidade a experiências para alcançar sistemas educativos mais inclusivos, equitativos e de qualidade.

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Rodríguez, que antecipou um evento amplamente participado e com a presença de delegações de alto nível, disse esperar que a cimeira em Havana «contribua para fortalecer a voz do G77 + China na actual situação internacional».

O diplomata frisou que o encontro se irá centrar nos «desafios actuais do desenvolvimento: o papel da ciência, da tecnologia e da inovação», o que «irá propiciar um debate de alto nível, substancial, com pronunciamentos contundentes sobre os temas políticos e económicos mais importantes para os países em desenvolvimento, no meio da crise internacional sistémica», refere a Prensa Latina.

No sábado, último dia do encontro, deverá ser aprovada uma declaração final, cujo esboço já se encontra delineado, depois de, nos últimos meses, Cuba ter vindo a construir consenso em torno do documento, por via de um processo de negociação com embaixadores dos países membros do bloco.

A este propósito, Rodríguez disse que o texto é «leal aos propósitos e princípios do grupo, atento às necessidades dos países em desenvolvimento e apegado firmemente à reivindicação do direito ao desenvolvimento, no meio de uma ordem internacional cada vez mais exclusiva e injusta».

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Países do G77 + China declaram acesso à cultura como direito fundamental

Reunidos no Palácio das Convenções, em Havana, os ministros da Cultura do Grupo dos 77 mais China reconheceram, esta quinta-feira, o acesso à cultura como um direito humano fundamental.

Reunião dos ministros da Cultura do G77 + China, em Havana, a 4 de Maio de 2023 
Créditos / @cubag77

Em representação de Cuba, que preside actualmente ao organismo, o titular da pasta da Cultura, Alpidio Alonso, afirmou que a declaração final do encontro insta ao reforço do G77 + China na defesa do multilateralismo, da solidariedade e da paz.

Explicou ainda que o documento aprovado esta quinta-feira foi apresentado previamente aos representantes dos estados-membros do grupo na sede da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em Paris.

O texto – refere a TeleSur – apela à dinamização da transformação e da inclusão social, bem como à promoção de iniciativas em torno da dimensão social e económica da cultura, para o desenvolvimento sustentável.

Da mesma forma, o documento destaca a necessidade de promover mecanismos e alternativas de cooperação nos países em desenvolvimento, nas quais se conceba a cultura como bem público global, favorecendo o intercâmbio de capacidades e boas práticas.

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Países do G77 + China defendem uma educação inclusiva

Num encontro em Havana, os ministros da Educação do Grupo dos 77 + China alertaram que a Covid-19 afectou cerca de 1,5 mil milhões de estudantes e defenderam uma educação inclusiva.

Créditos / @cubag77

Ministros da Educação reunidos na capital cubana reafirmaram, esta quinta-feira, a necessidade de potenciar uma Educação para todos, indica a TeleSur.

«Reafirmamos a importância de garantir uma Educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e de promover oportunidades de aprendizagem permanente para todos», lê-se numa declaração conjunta emitida.

Os ministros do grupo dos 77 países em desenvolvimento mais a China destacaram que «a educação é um bem público e comum mundial, e uma ferramenta essencial para dar forma ao futuro partilhado da humanidade», considerando que «a educação [é] um direito humano básico e um requisito prévio à consolidação da paz, do desenvolvimento sustentável e da justiça social».

A declaração conjunta reconhece ainda o impacto que a Covid-19 teve nos sistemas educativos, afectando cerca de 1,5 mil milhões de estudantes, acentuando com maior intensidade as desigualdades que já existiam.

Os delegados presentes no encontro, refere a TeleSur, defenderam a promoção da unidade, da solidariedade e da cooperação internacional em matéria de educação, destacando a «necessidade urgente de avançar para uma transformação real da educação».

Bruno Rodríguez // @cubag77

«Reactivar o Fundo Sul-Sul de Cooperação em Educação como plataforma para iniciativas de desenvolvimento que melhorem o investimento na educação pública e em reformas estruturais dos sistemas educativos a curto prazo» foi outra das apostas defendidas.

Necessidade de articular esforços e recursos

No encerramento da reunião, o ministro cubano dos Negócios Estrangeiros, Bruno Rodríguez, disse que os países que integram este organismo multilateral vão unir esforços para construir uma agenda que responda às exigências dos seus membros, capaz de enfrentar crises futuras, semelhantes à associada à Covid-19.

Rodríguez sublinhou que 70% dos países destinam menos de 4% do seu Produto Interno Bruto (PIB) à Educação, e que se estão a aprofundar as desigualdades nos sistemas educativos entre países pobres e ricos.

O diplomata disse ainda que é possível avançar na área mesmo sem recursos enormes, tendo dado como exemplo o programa de alfabetização «Sim, eu posso» e a actividade de milhares de cooperantes cubanos no sector, sinal de que, se forem articulados esforços e recursos, é possível alcançar objectivos importantes.

O encontro dos ministros da Educação, esta quinta-feira, em Havana foi a primeira actividade de Cuba na presidência do Grupo dos 77 mais China e faz parte do programa de actividades do Congresso Internacional Pedagogia 2023.

O encontro termina hoje, com um programa que, refere a Prensa Latina, dá visibilidade a experiências para alcançar sistemas educativos mais inclusivos, equitativos e de qualidade.

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Sublinha a importância da Conferência Mundial da Unesco sobre Políticas Culturais e Desenvolvimento Sustentável, realizada na Cidade do México em Setembro de 2022, na qual se afirmou que a cultura é um bem público global e um factor fundamental para alcançar o desenvolvimento sustentável, a paz e a estabilidade.

«Enfatizamos o valor transcendental da cultura como componente essencial do desenvolvimento humano, da inclusão social e dos esforços por erradicar a pobreza e reduzir as desigualdades sociais», lê-se na declaração, citada pela Prensa Latina e acessível aqui.

Na reunião de Havana, os países do G77 + China defenderam como prioridade fundamental o interesse em potenciar, através de políticas públicas, o papel transformador da cultura e o seu contributo para o crescimento económico e inclusivo, de modo a fazer frente aos desafios e desigualdades actuais.

Entre os pontos defendidos, conta-se também o apelo aos governos para que reforcem os meios de promoção da diversidade e do património cultural, do turismo e das indústrias culturais e criativas, para os consolidar como pilares nos planos e programas de desenvolvimento e garantir o financiamento e investimento necessários.

Também apelaram à unidade, à solidariedade e à cooperação internacionais, de modo a avançar no sentido de uma recuperação do sector cultural nos países do Sul e a reduzir as desigualdades exacerbadas pela crise multidimensional associada à pandemia de Covid-19.

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«O documento foi concebido através de um processo de negociação amplo, participativo e construtivo», sublinhou o chefe da diplomacia cubana, adiantando que o texto faz uma crítica aos principais obstáculos que os países do Sul encontram no desenvolvimento e apela à criação de uma nova ordem económica internacional.

A declaração também defende uma reforma profunda da arquitectura financeira mundial, uma abordagem adequada à crescente dívida externa e ao cumprimento das ajudas oficiais ao desenvolvimento, que são uma obrigação dos países industrializados.

Cuba assumiu a presidência do G77 + China em Janeiro deste ano, sendo o primeiro país caribenho a liderar o mecanismo multilateral.

O Grupo dos 77, surgido em 1964, inclui hoje 134 países, que representam cerca de 80% da população mundial. Ao longo de 2023, Havana foi sede de vários encontros relacionados com o bloco, nomeadamente reuniões de ministros da Educação, Cultura e Turismo.

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«Foi um período em que Cuba fez frente a uma complexa situação resultante do efeito combinado do recrudescimento, sem precedentes, do bloqueio unilateral do governo norte-americano, os efeitos acumulados da pandemia, o conflito bélico na Europa e as questões associadas às alterações climáticas», afirmou.

Manuel Marrero agradeceu à China e, em particular, aos seus empresários pelo apoio e confiança nos momentos mais difíceis.

«Governos e instituições dos dois países concordaram quanto à necessidade de criar as condições e um ambiente favorável de negócio para que os sectores empresariais possam desenvolver o seu trabalho sobre bases mutuamente benéficas», disse.

A este propósito, sublinhou que Cuba apresenta oportunidades como localização geográfica para a expansão para a América e as Caraíbas, a sua natureza, turismo, cultura, recursos naturais, a capacitação do seu pessoal, a estabilidade política e, sobretudo, o seu povo hospitaleiro.

O primeiro-ministro reafirmou ainda a vontade de dinamizar as exportações do açúcar, níquel, tabaco, mel, produtos pesqueiros, runs, entre outros, enquanto se trabalha noutras áreas, como os serviços de saúde, educação e desporto, e o turismo.

Construir de forma conjunta e com alta qualidade a Iniciativa Cinturão e Rota

Manuel Marrero encontra-se na China em visita oficial até quinta-feira, tendo-se reunido com o presidente chinês, Xi Jinping, o primeiro-ministro, Li Qiang, e outras autoridades do Partido Comunista e do governo.

Marrero recebido por Xi Jinping em Pequim // Ding Haitao / Xinhua

Ao ser recebido no Grande Palácio do Povo por Xi Jinping, na segunda-feira, o primeiro-ministro cubano deixou patente o interesse do seu país em trabalhar com a China para construir de forma conjunta e com alta qualidade a Iniciativa Cinturão e Rota, aprofundar a cooperação prática em várias áreas, e reforçar a comunicação e a coordenação em questões internacionais, opondo-se à hegemonia e à intimidação, refere a Xinhua.

Por seu lado, Xi destacou o modo como China e Cuba trabalharam lado a lado no caminho da construção do socialismo com características próprias, e se apoiaram e cooperaram estreitamente em questões internacionais e regionais, forjando assim um laço inquebrável de confiança e amizade.

«A China continuará a apoiar firmemente o povo cubano na oposição à interferência e bloqueios estrangeiros e na salvaguarda da soberania e dignidade nacionais», declarou o presidente do país asiático, que é um dos principais parceiros comerciais da Ilha a nível mundial.

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Aguirre destacou ainda o excelente estado das relações entre Cuba e China, tendo-se referido em particular aos acordos alcançados entre os presidentes Miguel Díaz-Canel e Xi Jinping.

Dados oficiais indicam que Cuba presta serviços médicos em mais de 70 países, onde trabalham cerca de 30 mil cooperantes.

Em Anhui, os médicos cubanos receberam vários prémios pelos seus serviços, como o de Membro Honorário da Associação de Personalidades Estrangeiras e o de Bom Médico de Anhui, atribuído pelas autoridades de saúde da província.

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