As APM, depois de tomarem conhecimento da reunião marcada para sexta-feira entre o Ministério da Administração Interna e as estruturas sindicais da PSP, exigem também «a sua participação num processo de negociação, tendo em vista a resolução desta questão».
Entretanto, na sequência das declarações do primeiro-ministro, de que tudo «para todos e já» não existe, referindo ainda a impossibilidade de refazer carreiras, as APM vieram clarificar a sua posição sublinhando, por um lado, que «o que está colocado nada tem a ver com carreiras, mas com a contagem do tempo para efeitos de reposicionamento remuneratório».
Por outro, reforçam que não expressaram «qualquer exigência da resolução já!», assumindo «completa disponibilidade e responsabilidade para encontrar formas de responder positivamente à situação».
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