35 horas

Em Braga, os trabalhadores do município continuam a exigir a extensão das 35 horas a todos os que tenham contrato individual de trabalho. Concentraram-se em frente à Câmara e prometem mais protestos.

A Comissão Europeia revelou o relatório da sua quarta avaliação pós-troika. A instituição apela de novo à flexibilização do mercado de trabalho e relembra ameaça de sanções deixada em suspenso desde Julho.

Os enfermeiros do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro realizaram greve parcial. Exigem mais enfermeiros, as 35 horas e o pagamento do trabalho extraordinário.

Foi convocada pelo SEP uma greve dos enfermeiros em várias unidades de saúde. Exigem as 35 horas para os trabalhadores com Contrato Individual de Trabalho e a admissão de mais enfermeiros.

A greve dos trabalhadores do sector da saúde teve adesão total no Hospital de S. José, em Lisboa, e de Beja. Várias unidades hospitalares com números a rondar os 90% no turno da noite.

Trabalhadores da Câmara Municipal de Braga exigem 35 horas aplicadas a todos os trabalhadores. Acusam o município de discriminar os trabalhadores com contrato de regime privado.

Federação sindical reivindica 35 horas para trabalhadores com contrato individual de trabalho e convoca greve nacional dos trabalhadores da saúde. A admissão de pessoal é outra reivindicação.

A aplicação automática da tarifa social de energia é outra das medidas que entra hoje em vigor, a par das 35 horas de trabalho semanal no Administração Pública e a redução do IVA na restauração.

Enfermeiros convocam greve para os dias 28 e 29 de Julho pelas 35 horas para os efermeiros com contrato individual de trabalho.

Depois de o Ministério da Saúde ter adiado a reunião negocial para acordo de aplicação das 35 horas aos enfermeiros com Contrato Individual de Trabalho, o sindicato promete decidir formas de luta.

Antigo membro da troika ataca em todas as frentes: nem 35 horas, nem salário mínimo. Dois anos depois da «saída limpa», a imposição da receita única continua.

Os guardas prisionais reivindicam a aplicação do Estatuto Profissional e das 35 horas, assim como a resolução de problemas relacionados com a progressão na carreira e com o horário de trabalho.

Num encontro com gestores, Mário Centeno afirmou que a diferença salarial entre Portugal e França «não existe em mais nenhuma área monetária».

O Presidente da República promulgou a reposição das 35 horas de horário de trabalho semanal na Administração Pública, mas deixou ameaça de envio para o Constitucional em caso de aumento de despesa.

O presidente da CIP afirma que a ideia das 35 horas e 25 dias de férias para o sector privado são «fantasiosas» e não devem concretizar-se.

Na reunião do SEP com o Ministério da Saúde realizada ontem ficou assumido que as 35 horas também serão aplicadas aos enfermeiros com contrato individual.

Passos Coelho afirma que lei é contitucional, mas refere que o partido está preparado para exercitar todas as possibilidades legais para travar a lei que acha errada.

Foi hoje aprovada a reposição das 35 horas de trabalho semanal na Administração Pública no dia 1 de Julho, depois da alteração para as 40 horas protagonizada há três anos pelo governo PSD/CDS.