alfabetização

Enfrentando uma das heranças negras da ditadura somozista – metade da população analfabeta –, há 45 anos a Frente Sandinista lançou a campanha de alfabetização, durante a qual 406 mil pessoas aprenderam a ler e a escrever.

Graças ao Programa Nacional de Alfabetização «José Manuel Flores», que utiliza o método cubano «Sim, eu posso», as Honduras têm hoje quatro departamentos livres de analfabetismo.

O presidente nicaraguense destacou o trabalho corajoso realizado por milhares de jovens e docentes que participaram na Cruzada Nacional de Alfabetização, uma «proeza» que terminou a 23 de Agosto de 1980.

As celebrações associadas a um dos momentos mais importantes na história do país e à Revolução Sandinista têm estado a decorrer ao longo da semana, culminando este sábado, com protagonismo da juventude.

Para dar a conhecer os resultados do projecto humanitário cubano na Argentina, Javier Motta, representante da fundação Un Mundo Mejor Es Posible, vai dar várias palestras no País Basco, até dia 10.

A Cruzada Nacional de Alfabetização, cuja primeira etapa terminou há 43 anos, constitui para os nicaraguenses um dos momentos mais importantes na história do país, símbolo de esperança e transformação.

O programa nacional de alfabetização, dinamizado pelo executivo da presidente Xiomara Castro, está a avançar no país centro-americano, tendo por base o método de ensino «Sim, eu posso».

«Poucos países fizeram tanto como Cuba no nobre propósito de ensinar os nossos cidadãos e de outros países do mundo», afirmou Miguel Díaz-Canel a propósito do Dia Mundial da Alfabetização.

Com o Instituto Nacional para a Educação dos Adultos, a editorial mexicana quer criar milhares de espaços de leitura em todo o país para fomentar esse hábito nas pessoas que aprendem a ler e a escrever.

Com base no método cubano «Sim, eu posso» e no Círculo de Cultura do brasileiro Paulo Freire, em 37 anos de luta, o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) alfabetizou mais de 100 mil pessoas.

Os nicaraguenses festejaram este domingo os 41 anos da Cruzada Nacional de Alfabetização, um marco classificado como o acontecimento cultural mais importante da história do país.

Diversas entidades brasileiras e da América Latina, entre as quais o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), organizam este ano actividades para lembrar o centenário de Paulo Freire.

No filme que estreia esta quinta-feira, o realizador José Filipe Costa recupera a memória de convivência entre portugueses e estrangeiros em cooperativas e aldeias portuguesas no pós-25 de Abril de 1974.

No contexto da pandemia de Covid-19, mais de 800 panamenhos aprenderam a ler e a escrever com a ajuda do método cubano de alfabetização «Yo sí Puedo», informou o Ministério de Desenvolvimento Social.

O Dia do Educador celebra-se, em Cuba, a 22 de Dezembro, mas este ano as actividades relacionadas com tal jornada começaram dia 14. Os professores do ensino artístico são homenageados.

A 28 de Outubro de 2005, a Unesco declarou o país sul-americano como Território Livre de Analfabetismo, feito alcançado «graças à visão inclusiva e humanista do Comandante Chávez», declarou Maduro.

O chefe de Estado salvadorenho, Sánchez Cerén, declarou 2018 como Ano da Alfabetização e reconheceu este sábado o papel de Cuba numa campanha que visa erradicar o analfabetismo do país até 2019. Também anunciou mudanças no executivo, após as eleições de dia 4.

A agência das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) propõe, no «Quadro de Acção para Educação 2030», que os povos possam ter acesso a 12 anos de Educação pública, gratuita e de qualidade. Com a Revolução Bolivariana, a Venezuela superou, em muito, esse objectivo.