assassinatos

Se aposta de Petro é na «Paz Total», em sentido inverso, o Indepaz continua a documentar massacres e assassinatos de signatários do acordo de paz de 2016, de dirigentes sociais e funcionários públicos.

Um estudo publicado esta segunda-feira pela revista Pediatrics revela que as armas de fogo continuaram a ser, em 2021, a principal causa de morte de crianças e adolescentes feridos nos EUA.

Tropas israelitas mataram, esta madrugada, um palestiniano na cidade de Jenin, na Cisjordânia ocupada, onde também demoliram várias estruturas, incluindo uma escola.

Os serviços secretos britânicos para o estrangeiro (MI6) vão preparar e enviar para África uma unidade para sabotagens e assassinatos, composta por ucranianos de formações nacionalistas e neo-nazis.

As forças israelitas assassinaram pelo menos 37 menores em 2023 nos territórios ocupados, 31 dos quais na Cisjordânia, denunciou a ONG Defense for Children International – Palestine.

O PCI(M) destaca a luta de Subhash Munda, de 34 anos, em prol das comunidades tribais e dos pobres «contra a máfia da terra». Foi morto por desconhecidos num centro de trabalho em Ranchi, capital do estado.

Um rapaz de 14 anos não resistiu aos ferimentos no Hospital de Qalqiliya, depois de ser atingido a tiro num raide das forças israelitas. É o quinto palestiniano morto na Cisjordânia em dois dias.

Mantêm-se elevados os níveis de violência contra dirigentes sociais e ex-guerrilheiros que subscreveram o acordo de paz, em 2016. Gustavo Petro insiste na política de «Paz Total» e pede apoio.

Um palestiniano ferido durante o raide israelita contra Jenin faleceu esta terça-feira, elevando para seis o número de vítimas mortais naquela operação e para sete em toda a Cisjordânia ocupada.

Segundo dados provisórios, as forças de ocupação mataram, esta segunda-feira, quatro palestinianos, incluindo um menor de idade, e feriram 45, durante um assalto a Jenin, no Norte da Cisjordânia.

Numa cerimónia no Palácio Legislativo, esta quinta-feira, o Estado uruguaio reconheceu a sua responsabilidade em assassinatos cometidos durante a ditadura militar vigente no país entre 1973 e 1985.

Um palestiniano foi morto e pelo menos dois ficaram feridos no raide israelita desta quinta-feira à cidade de Nablus, no Norte da Cisjordânia, onde se registaram fortes confrontos.

As forças israelitas de ocupação detiveram pelo menos 38 palestinianos entre segunda e terça-feira. Segundo a Sociedade dos Prisioneiros Palestinianos, este ano o número de detidos é superior a 3370.

Numa operação de grande envergadura, as forças de ocupação entraram, esta madrugada, em dezenas de casas no campo de refugiados de Balata, em Nablus, no Norte da Cisjordânia.

A Gun Violence Archive regista 208 tiroteios massivos perpetrados este ano nos EUA, notando que se chega cada vez mais rapidamente ao número 200. Agora foi a 6 de Maio; em 2018, foi a 31 de Julho.

Mais de metade dos adultos norte-americanos (54%) afirmam que eles ou algum familiar sofreram algum tipo de violência armada, revela um inquérito publicado esta terça-feira.

O Instituto para o Desenvolvimento e a Paz (Indepaz) confirmou, esta terça-feira, a identidade do jovem de 24 anos – o quinto dirigente social assassinado no país sul-americano no espaço de uma semana.

O Ministério palestiniano da Saúde revelou que as tropas e os colonos israelitas mataram 88 pessoas nos territórios ocupados desde o início de 2023, incluindo 17 menores de idade.