cuidados de saúde primários

A Comissão de Utentes do Bombarral promoveu uma acção de protesto este sábado para reivindicar médicos de família e enfermeiros num Serviço Nacional de Saúde (SNS) gratuito e de qualidade.  

Com a paralisação, de três dias, os trabalhadores da saúde exigem mais segurança nos locais de trabalho e melhores condições. Os sindicatos acusam o governo chileno de não responder às suas reivindicações.

Em Torres Novas, a 18, e Abrantes, a 19, realizam vigílias pelos cuidados de saúde de proximidade. Já esta segunda-feira, Ermidas-Sado será palco de uma iniciativa contra o encerramento do posto da GNR.

Em Assentis (Torres Novas) e Carregueiros (Tomar), as populações exigem a colocação de médico e acesso a cuidados de saúde primários. Na Golegã, alerta-se para centenas de utentes sem médico de família.

Os enfermeiros do ACES Feira/Arouca «estão a ser permanentemente pressionados a conduzirem as viaturas para as quais deveriam ser outros profissionais a fazê-lo», denuncia o SEP.

As instalações da Unidade de Saúde (UCSP) de Brejos do Assa estão encerradas há mais de um ano. Reabertura depende apenas de uma assinatura da Administração Regional de Saúde, que tarda em aparecer.

A pretensa «parceria» entre o Estado e a entidade privada, que gere o Hospital de Serpa, «nunca funcionou e retirou qualidade e proximidade dos serviços de saúde da população», alertam os utentes.

Em Curitiba, capital do estado do Paraná, profissionais de saúde alertam para falta de pediatras e medicamentos, para mudanças de local de trabalho sem aviso prévio, bem como para situações de pressão.

A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo e a Comissão de Utentes de Serviços Públicos do Concelho de Alcanena lançaram um abaixo-assinado pela reposição dos cuidados de saúde primários.

Gente de toda a Galiza respondeu à convocatória da SOS Sanidade Pública e juntou-se este domingo na capital para denunciar a deterioração dos cuidados de saúde primários, exigindo mais pessoal e meios.

Realizou-se esta sexta-feira uma tribuna pública que deu voz às reivindicações das populações que exigem melhores cuidados de saúde para o concelho e para a região do Litoral Alentejano.

Por ocasião do Dia Mundial da Saúde, as autoridades sanitárias da Ilha reiteraram o compromisso do país com a garantia do direito à saúde a todos, também fora das fronteiras nacionais.

O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP) do Porto exige a rápida reposição do atendimento presencial nas unidades de cuidados primários, que foi limitado na contexto da Covid-19.

O PCP manifesta-se «preocupado» com a prestação de cuidados de saúde no concelho, tendo alertado para o cancelamento de consultas, a falta de acompanhamento dos utentes e a alteração dos locais de exames.

Mais de cem enfermeiros de várias unidades de saúde concentraram-se ontem à porta da Administração Regional de Saúde de Lisboa, em dia de greve, reclamando o descongelamento das progressões nas carreiras.

A notícia foi avançada com optimismo pela ministra da Saúde, mas a realidade mostra que 800 milhões não chegam para o reforço que se apregoa e de que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tanto necessita. 

O presidente da Administração Regional de Saúde do Algarve quer impor na região o retorno às 40 horas semanais. Os enfermeiros responderam com uma greve com grande expressão.