ferrovia

A Fernave é uma empresa constituída a partir da área de formação da CP, por onde passaram «muitas gerações de ferroviários e que era dotada de um conjunto de instalações e estruturas importantes».

Sob o lema Linha do Oeste – uma linha com futuro!, foi inaugurada este sábado uma mostra, nas Caldas da Rainha, que visa chamar a atenção para a mobilidade ferroviária da região.

As parcerias público-privadas (PPP) custaram ao Estado quase 12 mil milhões de euros entre 2011 e 2018, segundo o parecer do Tribunal de Contas à Conta Geral do Estado de 2018.

Para mitigar o impacto causado pelo aumento de utentes com viatura nas estações da Fertagus, a Câmara do Seixal vai apoiar programa de estacionamento gratuito nos parques da empresa.

A Comissão Para a Defesa da Linha do Oeste defende que, sem electrificação e um número suficiente de composições para garantir novos horários, a modernização deste eixo ferroviário está posta em causa.

As comissões de trabalhadores da CP e da Infraestruturas de Portugal denunciam que as directivas comunitárias liquidam o sector ferroviário nacional e exigem mais investimento estatal. 

Discutiu-se esta manhã no Parlamento o estado da ferrovia nacional, as limitações e os problemas vividos no sector. BE, PCP e PEV apontaram a necessidade de defender a ferrovia nacional.

O PEV arranca com as suas jornadas parlamentares, que se realizam no distrito de Beja, dedicadas à defesa dos transportes públicos e ao combate ao olival intensivo e superintensivo.

Uma ligação ferroviária entre Braga e Guimarães e o fim da PPP do Hospital de Braga são algumas das propostas apresentadas pelos deputados comunistas no fim de dois dias de jornadas parlamentares. 

A Comissão de Utentes da Linha do Algarve realiza uma concentração esta tarde na Estação Ferroviária de Olhão para exigir a intervenção urgente na linha e a aquisição de novo material circulante.

Aquisição de carruagens deve ser complementada por renovação do material circulante imobilizado e incluir os lucrativos serviços urbanos e de longo curso, em vez de entregá-los ao capital privado.

O Governo aprovou a liberalização do sector ferroviário, seguindo as orientações de Bruxelas. A medida vem aprofundar os principais problemas identificados pelos trabalhadores do sector.

A Comissão para a Defesa da Linha do Oeste afirma que a reposição de horários e ligações directas entre Caldas da Rainha e Coimbra, a partir do dia 4 de Novembro, resulta da luta dos utentes. 

O Governo prevê gastar, no próximo ano, mais nas parcerias público-privado de transportes do que em toda a rede rodoviária e ferroviária nacional que está sob gestão pública.

Dirigentes sindicais e membros de comissões de utentes manifestam-se em Lisboa contra a degradação da oferta do transporte ferroviário, exigindo mais comboios a circular e mais investimento no sector.

A Câmara de Silves discorda da decisão tomada pela Infraestruturas de Portugal (IP), de transferir a Direcção Ferroviária de Tunes para a cidade de Faro, contrariando o discurso da coesão territorial. 

Os comboios da Linha de Cascais vão voltar a partir a cada 12 minutos em hora de ponta, depois do corte de um comboio durante Agosto, mas as composições vão passar de sete para quatro carruagens.