greve

A greve de 24 de Julho nas unidades fabris da empresa de embalagens responde ao impasse das negociações com a administração e dá início uma nova fase na luta dos trabalhadores pelo Acordo de Empresa.

Os trabalhadores encontram-se em greve às horas extraordinárias na fábrica de Palmela e podem endurecer a luta se não houver uma «evolução substancial» por parte da administração da empresa.

A paralisação na empresa pública que gere as infraestruturas ferroviárias e rodoviárias pretendeu denunciar o incumprimento dos aumentos salariais assumidos na negociação há um ano.

Dirigentes do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional realizaram uma vigília diante do Ministério da Justiça contra a falta de vontade de resolver os problemas de carreira e aposentação.

Os trabalhadores da União de freguesias da Charneca de Caparica e Sobreda participaram nesta paralisação pelo cumprimento dos seus direitos e defesa do serviço público.

O aumento do valor pago pelas corridas e da taxa mínima por quilómetro, o fim dos bloqueios «injustos» e apoios para acidentes e doença são exigências de um sector precarizado e muito explorado.

O Governo equiparou as obrigações dos trabalhadores do SUCH àquelas dos trabalhadores da saúde para os integrar nos planos públicos de combate à Covid-19, mas não lhes assegurou os mesmos direitos.

A greve que estava marcada para quinta-feira na lavandaria do Fundão do SUCH foi desconvocada, depois de ter sido garantido aos trabalhadores que a sua reivindicação seria atendida.

Os trabalhadores decidiram, em plenário, realizar uma semana de greves parciais, de 22 a 26 de Junho, para reivindicar melhores condições de saúde, higiene e segurança, bem como o aumento geral dos salários.

Os CTT requisitaram «abusivamente» 50% dos efectivos para prestação de serviços mínimos, em alguns locais, durante a greve desta sexta-feira, que teve uma adesão de 90%.

Em reunião negocial, a administração do grupo hoteleiro JJW (Algarve) prometeu pagar salários em atraso. Trabalhadores tinham anunciado greve para 12 de Junho e desconvocam se o patronato cumprir.

A Randstad é um «alugador de mão-de-obra» e «ganha com tudo o que pode reduzir» nos salários dos trabalhadores, denuncia o SIESI, que exige a sua integração nos quadros das empresas para as quais laboram.

A greve dos trabalhadores dos CTT contra a imposição do pagamento do subsídio de alimentação em cartão de refeição arrancou com uma adesão de 92% na central de Lisboa.

As previsões continuam a ser favoráveis para o ano corrente, apesar do surto epidémico, mas esse facto não leva a que aqueles que criam a riqueza vejam os seus salários valorizados.

O Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações entregou um pré-aviso de greve para 29 de Maio, que abrange os trabalhadores dos CTT Expresso e dos CTT – Correios de Portugal.

Os funcionários acusam a empresa de não garantir medidas de protecção adequadas e de se recusar a pagar baixa por doença. O protesto marcado para esta semana nos EUA é o maior desde o início da pandemia.

O Sindicato dos Estivadores e da Actividade Logística (SEAL) denunciou que dezenas de estivadores voltaram a ser impedidos de entrar no porto de Lisboa, apesar da requisição civil decretada pelo Governo.

Ao anunciar a suspensão da realização da greve nacional – nesta fase de contenção da infecção pelo novo coronavírus –, a Frente Comum destaca que as razões subjacentes à sua marcação se mantêm.