Em comunicado, o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços (CESP/CGTP-IN) afirma que é preciso assegurar «o aumento geral dos salários» e valorizar «as carreiras profissionais, as qualificações, as competências e a experiência profissional», para garantir uma «vida mais digna aos trabalhadores» e responder à necessidade de recuperação da economia.
Assim, os trabalhadores em plenário decidiram fazer coincidir com a Semana Nacional de Luta marcada pela CGTP-IN a realização de greves parciais entre as 9h e as 10h, com piquete de greve à porta da empresa.
Os trabalhadores reivindicam condições de «saúde, higiene e segurança» e avaliação de riscos nos locais de trabalho, bem como o aumento dos salários em 90 euros e a fixação do salário mínimo nos 850 euros.
A reposição do horário da pausa num dos períodos de trabalho diário para todos os trabalhadores é outra das exigências.
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