Hospital Amadora-Sintra

Mais de dois meses após a demissão dos chefes e subchefes das urgências do Hospital Amadora-Sintra, ainda nada foi feito para resolver os problemas: há mais de 100 pessoas internadas neste serviço, diariamente.

A paralisação dos trabalhadores administrativos e auxiliares do Amadora-Sintra, esta quinta-feira, visa um acordo de empresa que lhes assegure os direitos dos trabalhadores de outros hospitais públicos. 

Mesmo após a demissão das chefias do serviço de urgência, a administração exige manter uma gestão contrária às «boas práticas médicas», sem garantir «a mínima segurança, qualidade e dignidade dos cuidados».

A partir de segunda-feira, o Serviço de Urgência de Ginecologia-Obstetrícia do Hospital Amadora-Sintra vai encerrar no período nocturno, devido à «escassez» de profissionais de saúde.

A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou que vai avançar com uma greve para o início de Julho, em resposta à contínua recusa do Ministério da Saúde em negociar as reivindicações dos médicos.

Os trabalhadores do Hospital Fernando Fonseca estão em greve, esta quarta-feira, para exigir a contratação de mais pessoal e a aplicação do acordo colectivo de trabalho aprovado há quase um ano.

Os médicos do Serviço de Anestesiologia do Hospital Fernando Fonseca, em Sintra, iniciaram esta segunda-feira uma greve contra a falta de especialistas nas urgências e a sobrecarga de trabalho.

A existência de várias irregularidades e a carência de pessoal nas urgências são alguns dos motivos avançados pelos médicos do Serviço de Anestesiologia do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra).

Os enfermeiros do Hospital Amadora-Sintra estiveram esta terça-feira em greve, das 10h30 às 12h30, para denunciarem a falta de pessoal e as consequências que esta tem nos serviços e nas suas vidas.