imigração

O conhecido jornalista, autor e realizador de documentários denuncia que os «jovens imigrantes franceses enfrentam níveis alarmantes de segregação, vigilância e desprezo».

«Se houvesse tanta vontade política como existe coragem por parte destes homens, mulheres e crianças», muitas destas pessoas já teriam podido voltar às suas «casas», defende a CGTP, no Dia Mundial do Refugiado.

O AbrilAbril entrevistou o activista, que da Azambuja foi parar ao Mediterrâneo, onde participa desde 2016 em operações de resgate. Já ilibado de um processo movido pelas autoridades italianas, explica por que acredita que a crise dos refugiados é uma consequência das políticas da UE.

O número de menores a trabalhar violando a legislação laboral nos EUA aumentou 37% em 2022 e 283% desde 2015, refere o Truthout, que nota como alguns estados procuram diminuir o já básico nível de protecção.

Por ocasião do Dia Internacional dos Migrantes, a CGTP-IN relembra que as redes de tráfico não existiriam sem a impunidade de «patrões sem escrúpulos, dispostos a explorar imigrantes» para aumentar lucros.

A central sindical defende o «reforço dos meios de combate às redes de tráfico de pessoas e a quaisquer agentes que, a troco de avultadas quantias, têm deixado os cidadãos timorenses em situação de extrema fragilidade».

O SINTAB/CGTP-IN «assume o seu papel na sindicalização destes trabalhadores», mas é indispensável que essa luta conte com a acção das autarquias do país no combate aos «ímpetos xenófobos e racistas».

Um grupo de 24 cidadãos timorenses, actualmente sem contrato de trabalho, foram realojados temporariamente pela Câmara Municipal de Serpa, por se encontrarem em condições habitacionais indignas.

Imagens mostram expulsões à força de centenas de emigrantes que agonizavam no solo depois de uma queda de cerca de uma dezena de metros, numa vala em território espanhol.

Este organismo, de carácter consultivo, pretende ser «uma primeira aproximação» às várias comunidades da cidade. Em 2020, de acordo com dados do SEF, viviam no Porto 17 177 cidadãos estrangeiros.

Iniciativa foi convocada para este sábado pelo Colectivo Andorinha – Frente Democrática Brasileira em Lisboa, com o apoio da Casa do Brasil de Lisboa e do Colectivo Maria Felipa.

Da discussão no Parlamento retira-se que há partidos que há anos alertam para este drama, e outros, que se dizem agora indignados, votaram contra iniciativas que poderiam ter resolvido o problema.

Advogados manifestam estranheza pela forma apressada e politicamente empenhada como o Bastonário saiu em defesa dos proprietários, ignorando o problema dos direitos humanos e dos trabalhadores.