ingerência

Tanto o Equador como o Chile têm vindo a opor-se às políticas neoliberais de Moreno e Piñera. Em ambos os casos, a imprensa internacional, que apostou na Venezuela, tem passado ao lado dos protestos.

O voto dos deputados portugueses no Parlamento Europeu foi determinante para a rejeição da proposta de resolução que previa aumentar as operações de busca e salvamento de pessoas no Mediterrâneo. 

A Venezuela foi eleita como membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em representação da América Latina e Caraíbas. Jorge Arreaza e Samuel Moncada classificaram a eleição como «histórica».

O candidato pelo MAS à presidência da Bolívia, Evo Morales, sublinhou a necessidade de completar o trabalho feito e de derrotar os neoliberais, aqueles que privatizaram os recursos naturais do país.

Vários indivíduos (da oposição) que dizem estar a representar o país caribenho na ONU estão registados nas delegações de outros estados-membros, denuncia a missão da Venezuela junto das Nações Unidas.

Mulheres de várias regiões do mundo vincaram a premência da unidade para fazer frente aos ataques do imperialismo. O MDM destaca a «alegria e combatividade» que marcaram a abertura do congresso.

No Dia Internacional da Paz, o CPPC lembra um conjunto de princípios cuja concretização é essencial para «salvaguardar a paz e a segurança no mundo», entre eles, a igualdade soberana dos estados.

Em comunicado, a missão de Cuba junto das Nações Unidas afirma que a medida «injustificada» da administração dos EUA visa provocar uma escalada e afectar o prestígio da diplomacia cubana no mundo.

O governo da Venezuela denunciou de «forma categórica» à comunidade internacional a decisão de um grupo de países reunidos na OEA de invocar o Tratado Interamericano de Assistência Recíproca (TIAR).

Se o ministro dos Negócios Estrangeiros informou o corpo diplomático da ofensiva de Bogotá contra a Venezuela, o ministro da Comunicação desmentiu «falsificações» publicadas este fim-de-semana.

Os participantes no III Fórum Sindical Internacional, que começou este domingo, declararam o apoio ao povo e trabalhadores sírios, e condenaram o bloqueio económico imposto pelos EUA à Síria e a Cuba.

O presidente da Venezuela decretou esta terça-feira o estado de alerta laranja nos estados fronteiriços com a Colômbia, face às ameaças de uma eventual agressão militar a partir do país vizinho.

Cada vez que o Exército sírio alcança avanços significativos na luta contra o terrorismo, há campanhas de mentiras contra esses avanços, denunciou o representante permanente da Síria junto das Nações Unidas.

A Turquia anunciou esta segunda-feira que, muito brevemente, as suas tropas estarão na chamada «zona segura» no Norte de Síria, no âmbito do acordo alcançado com os EUA e que conta com o apoio das FDS curdas.

No âmbito da 25.ª edição do Fórum de São Paulo, que decorre em Caracas, o diplomata venezuelano abordou a necessidade de uma agenda comum para a esquerda, respeitando a realidade concreta de cada país.

Damasco condenou, esta sexta-feira, a interferência continuada dos EUA nos seus assuntos, bem como qualquer entendimento entre turcos e norte-americanos para criar uma «zona segura» no Norte do país.

O Movimento dos Países Não Alinhados (MPNA) apresentou uma declaração em que condena a ingerência dos Estados Unidos e a imposição de sanções unilaterais à Venezuela.

A vice-presidente da Venezuela, Delcy Rodríguez, repudiou veementemente as declarações do seu homólogo norte-americano, Mike Pence, sobre o país caribenho e o Irão, classificando-as como «desequilibradas».