ingerência

Bruxelas continua a organizar conferências sobre a Síria de que exclui o governo legítimo do país e em que Borrell culpa o «regime de Assad», a Rússia e as guerras no mundo pelas dificuldades do povo.

Num comunicado emitido esta quarta-feira, o Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros dirige duras críticas à diplomacia francesa, acusando-a de querer «restaurar legados da época colonial».

A propósito do relatório agora publicado, a organização Action on Armed Violence questiona o «nível de transparência e supervisão democrática sob as quais operam estas unidades na sombra».

A exigência do fim da interferência nos assuntos internos, a reafirmação da centralidade da causa palestiniana e o regresso da Síria após anos de isolamento marcaram a cimeira histórica em Jeddah.

No Twitter e em declarações à TV, Díaz-Canel sublinhou o «espírito de unidade» que marcou o processo eleitoral em Cuba, «apesar das medidas draconianas dos EUA, da feroz campanha e apelos ao abstencionismo».

Na quarta-feira, o presidente democrata Biden prolongou a ordem executiva 13692, de 8 de Março de 2015, assinada pelo também democrata Obama, que considera a Venezuela «uma ameaça extraordinária».

A diplomacia boliviana repudiou a «acção intervencionista» de dois deputados de extrema-direita no país e pediu esclarecimentos aos seus países sobre o «estatuto de observador» que disseram ter.

O mecanismo de integração latino-americano e caribenho condenou, esta quinta-feira, as novas medidas coercivas unilaterais dos EUA contra a Nicarágua, qualificando-as como «ilegais».

Com o lema «Os povos querem Paz, não o que a guerra traz!», o CPPC promove a realização de acções contra a escalada da guerra em vários quadrantes e reclama ao Governo português que contribua para a paz.

O líder do partido Pitit Dessalines, Moïse Jean Charles, agendou para esta segunda-feira uma mobilização de protesto frente à Embaixada dos EUA, contra aqueles que defendem tropas estrangeiras no país.

Fazendo jus a um conjunto de escolhas no mínimo questionáveis, gozando do seu carácter de aparente credibilidade, com a atribuição do Nobel da Paz, o Comité Nobel norueguês alinhou no cerco feito a dois Estados.

Após os últimos desenvolvimentos e a consequente deterioração das relações diplomáticas entre o EUA e China, as provocações avançam desta vez no sentido armamentista.

As políticas aplicadas por Washington, também no que respeita ao México, são «desadequadas» e «intervencionistas», afirmou Obrador, informando que o país espera há 15 meses por esclarecimentos diplomáticos.

De visita ao Tajiquistão, o ministro chinês dos Negócios Estrangeiros afirmou que «alguns, nos EUA, desafiam constantemente a soberania chinesa na questão de Taiwan e minam a política de uma só China».

Cabello destacou, esta segunda-feira, que os EUA se mantêm activos nos ataques à infra-estrutura petrolífera do país. À intervencionista Europa, disse que há petróleo, mas tem de o pagar e falar com Maduro.

O governo da Nicarágua anunciou que vai abandonar a Organização dos Estados Americanos (OEA) de forma imediata, acusando-a de ser um instrumento de intervenção do imperialismo norte-americano.

As autoridades sírias anunciaram que cerca de 45 mil homens armados e desertores foram indultados, ao aderirem ao processo de reconciliação nas províncias de Deir ez-Zor, Raqqa e Alepo.

Uma delegação da Casa Branca foi a Caracas falar com Maduro e algumas vozes não perderam o ensejo de fazer o velório a «Juanico» Guaidó. Na Venezuela confirma-se uma «agenda positiva», sem alardes.