lutas sindicais

Na Infraestruturas de Portugal vão decorrer plenários de trabalhadores para denunciar e discutir o incumprimento, por parte da empresa, do Acordo Colectivo de Trabalho.

No próximo dia 5 de Janeiro os enfermeiros vão concentrar-se à porta do Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos para exigir a efectivação imediata dos profissionais com contratos precários.

A paralisação marcada para os próximos dias tem como objectivo a defesa do período normal de trabalho, de segunda a sexta-feira, tal como está consagrado no acordo de empresa.

A acção tem por objectivos lutar contra os despedimentos e em defesa do emprego, e afirmar o futuro da Efacec, defendendo a sua nacionalização.

Em plenário realizado esta semana nas instalações de Leça do Bailio, os trabalhadores aprovaram uma moção que contempla a realização de um dia de greve com manifestação à porta da empresa.

A efeméride será assinalada com uma exposição na Praça Luís de Camões, em Lisboa, a partir desta segunda-feira, centrada em cinco temas: fundação, 1.º de Maio, aniversários, greves gerais e congressos.

Os trabalhadores da multinacional fabricante de material electrónico anunciaram um dia de greve e prometem dar continuidade à luta caso a empresa não dê resposta positiva às suas reivindicações.

Os trabalhadores dos transportes públicos urbanos da Covilhã, ameaçados da perda de vínculo de efectividade pelo novo operador, reagiram com unidade e determinação. A vitória foi obtida no mesmo dia.

Os trabalhadores da empresa de transportes acusam o Município da Covilhã de ter entregue os transportes públicos urbanos a terceiros sem acautelar a obrigação de transferência dos trabalhadores.

Os enfermeiros dos centros de saúde do Barreiro estão a ser coagidos a fazerem horas extraordinárias na Santa Casa da Misericórdia daquela localidade, devido à falta de profissionais na instituição.

A elevada adesão dos trabalhadores à greve de 24 horas paralisou completamente a produção nas três fábricas da DS Smith. A secretária-geral da CGTP-IN esteve com os trabalhadores em Albarraque.

A greve de 24 de Julho nas unidades fabris da empresa de embalagens responde ao impasse das negociações com a administração e dá início uma nova fase na luta dos trabalhadores pelo Acordo de Empresa.

A empresa alegou redução de actividade em Abril para querer despedir trabalhadores, mas já está de novo em níveis máximos de carga. E em Maio distribuiu 55 milhões de euros aos accionistas.

Os trabalhadores encontram-se em greve às horas extraordinárias na fábrica de Palmela e podem endurecer a luta se não houver uma «evolução substancial» por parte da administração da empresa.

Em reunião negocial, a administração do grupo hoteleiro JJW (Algarve) prometeu pagar salários em atraso. Trabalhadores tinham anunciado greve para 12 de Junho e desconvocam se o patronato cumprir.