Theresa May

O Parlamento britânico rejeitou por ampla maioria o acordo de saída do Reino Unido da UE, negociado entre Bruxelas e o governo de Theresa May, que enfrenta agora uma moção de censura.

Na iminência do Brexit, os trabalhadores britânicos receberam o maior aumento numa década e o desemprego atingiu o seu ponto mais baixo desde os anos 70, segundo fontes oficiais.

A primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou que, após o Brexit, o Reino Unido fará o controlo da imigração, adiantando que reduzirá a entrada de trabalhadores pouco qualificados.

No Parlamento, Theresa May afirmou ter querido «aliviar o sofrimento humano do povo sírio». Sob o Hospital Nacional em Douma, o EAS encontrou um abrigo e um arsenal de armas do Exército do Islão.

A embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas afirmou a televisões do seu país, durante uma entrevista, que as tropas norte-americanas «não sairão da Síria sem que os objectivos sejam cumpridos».

Os movimentos de guerra intensificam-se minuto a minuto no Médio Oriente, tendo como foco a Síria e reflectindo os preparativos de confronto assumidos pelas principais potências militares mundiais.

Os trabalhos do parlamento britânico, após as eleições de dia 8, começam hoje com a apresentação do programa do governo, através do tradicional discurso da rainha. Após a derrota, conservadores continuam sem conseguir acordo parlamentar de suporte ao seu executivo.

O Partido Conservador anunciou que vai procurar formar governo com o apoio dos unionistas da Irlanda do Norte. O cenário era bem diferente a 18 de Abril, quando May convocou eleições gerais antecipadas: o seu partido tinha maioria e, nas sondagens, os Trabalhistas eram uma miragem.

A primeira-ministra britânica responsabilizou a oposição pela decisão, acusando os partidos de fazerem jogos políticos e de prejudicarem o Reino Unido nas negociações com a União Europeia (UE) sobre o «Brexit».