Créditos Manuel de Almeida / Agência LUSA Aumento do Salário Mínimo NacionalAcordo entre Governo, patrões e UGT reduz ainda mais a TSU Neste acordo, o salário mínimo nacional (SMN) sobe para 557 euros em 2017, mas os patrões conseguem melhorias nas suas contrapartidas. A CGTP-IN considera que o acordo é um «cabaz de Natal» para os patrões. 23 de Dezembro de 2016 «Governo cede às pressões dos patrões», afirma a CGTP-INGoverno propõe 557 euros: patrões consideram que são poucas as contrapartidas10 razões para aumentar o SMN e os salários em Portugal
Créditos Manuel de Almeida / Agência LUSA Aumento do Salário Mínimo NacionalGoverno propõe 557 euros: patrões consideram que são poucas as contrapartidas Governo propõe o aumento do salário mínimo nacional (SMN) para os 557 euros e a redução da taxa social única (TSU) para empresas, mas patrões querem mais. CGTP-IN considera proposta desequilibrada a favor dos patrões. 20 de Dezembro de 2016 Salário mínimo para 2017: a discussão continua10 razões para aumentar o SMN e os salários em Portugal
Créditos / JM Petrogal tenta prejudicar os complementos de reforma dos trabalhadores A Comissão de Trabalhadores da Petrogal denuncia que a administração procede a tentativas de alteração ao Fundo de Pensões da Petrogal, que põem em causa o pagamento dos complementos de reforma. A administração tentou que quem não tivesse assinado o Acordo de Empresa da UGT não recebesse. 18 de Dezembro de 2016
Créditos José Sena Goulão / Agência LUSA Aumento do salário mínimo chega à AR: 600 euros já em Janeiro O PCP apresentou um projecto de resolução onde defende o aumento do salário mínimo para os 600 euros já em Janeiro. 23 de Novembro de 2016
Créditos João Relvas / Agência LUSA UGT disposta a aceitar aumento do SMN... menor que a proposta do GovernoEditorial A proposta da UGT é de 565 euros, mas já se mostrou disponível para cedências. Até demostrou estar disponível, imagine-se, para aceitar um valor inferior ao sugerido pelo Governo para 2017. 2 de Novembro de 2016
Créditos João Relvas / Agência LUSA O feriadoEditorial O dia de ontem deve ter custado a António Saraiva: menos um dia de trabalho à borla para os patrões portugueses. 6 de Outubro de 2016