trabalho escravo

Bahia, Minas Gerais e São Paulo são os estados onde mais trabalhadores domésticos foram libertados da condição análoga à escravidão, segundo um levantamento feito pelo Brasil de Fato.

Em operações realizadas nos últimos dias, as autoridades resgataram 24 trabalhadores em condições análogas à de escravo em pedreiras do estado do Piauí e outros 12 em fazendas de café em Minas Gerais.

«Todos os anos resgatamos mais de mil trabalhadores», disse ao Brasil de Fato Maurício Krepsky, chefe da Fiscalização para Erradicação do Trabalho Escravo no país sul-americano.

O primeiro-ministro japonês pediu a cooperação do chanceler alemão para que seja removida das ruas de Berlim uma estátua que representa as mulheres coreanas exploradas sexualmente durante a ocupação japonesa.

Um documentário do Channel 4 mostra imagens de crianças no Gana, algumas com dez anos de idade, com machetes nas mãos, a trabalhar nas quintas de produção de cacau que abastecem a Cadbury.

Trabalhadores migrantes foram forçados a pagar grandes quantias em taxas ilegais, na última década, para garantir emprego no Catar. Muitos ficaram vulneráveis à servidão por dívida, revela uma investigação.

«Reclusos que ganham centavos fabricam armas multimilionárias», revela o MintPress News. As maiores empresas de armas dos EUA encontram novas formas de tirar proveito do complexo industrial das prisões.

Trabalhadores migrantes no evento do Dubai denunciaram discriminação racial, retenção ou não pagamento de salários, passaportes confiscados, semanas laborais até 70 horas, entre outros abusos.

A operação ocorreu em três fazendas de cana-de-açúcar na região de João Pinheiro, no estado de Minas Gerais, sendo a maior dos últimos anos.

«Dois Riachões – Cacau e Liberdade» é um documentário brasileiro que retrata a história de famílias que conseguiram sair da condição análoga à escravidão, dedicando-se à produção agroecológica de cacau.

As mulheres e as crianças enfrentam um risco elevado de ser empurradas para formas contemporâneas de escravidão, afirmaram especialistas designados pelas Nações Unidas.

O resgate ocorreu no âmbito de uma acção de fiscalização. Segundo o Ministério do Trabalho, a capoeira da fazenda tinha melhores condições que o barracão onde viviam os trabalhadores, no estado de Roraima.

O número, divulgado pelo Ministério da Acção Humanitária, refere-se ao primeiro trimestre do ano. As crianças estavam a ser levadas para países vizinhos para serem exploradas nos campos ou em minas.

Com a chegada de migrantes afegãos, o tema voltou a estar na berra na Turquia. O TKP pergunta: «Quem é responsável?», e aponta o dedo à «ganância dos países imperialistas por mais domínio e exploração».

Os direitos dos trabalhadores húngaros estão a ser alvo de um grave ataque, com a proibição do direito à greve, a suspensão de legislação laboral e o cancelamento das convenções colectivas.

Na segunda-feira, 28 trabalhadores morreram numa fábrica de confecção clandestina no centro de Tânger. Na zona franca, a exploração não abranda, com turnos que chegam às 12 horas e salários baixos.

Desde o início da semana passada, 110 pessoas que trabalhavam em situações análogas à de escravidão foram retiradas dessa situação pela chamada Operação Resgate, que está a decorrer em 23 estados do Brasil.

Um relatório da ONU estima que 29 milhões de mulheres e meninas sejam vítimas da escravidão moderna, exploradas através de trabalho escravo, casamentos forçados, servidão doméstica e por dívidas.