não docentes

Esta quinta-feira, pelas 11h, a comunidade educativa marcha «por uma verdadeira escola inclusiva» e denúncia do «atraso de vida em que se transformou» a Câmara de Sintra para os trabalhadores não docentes. 

Os trabalhadores não docentes exigem a criação de carreiras especiais, aumentos salariais, melhores condições de trabalho e a revisão da portaria de rácios. Esta tarde há manifestação nacional, em Lisboa. 

Dia 3 de Março rapidamente toma forma como novo Dia D na Educação. À greve de professores da Fenprof, na zona sul do País, junta-se a greve e manifestação nacional em Lisboa do pessoal não docente.

O processo de municipalização serviu para «precarizar ainda mais as relações de trabalho».

Os trabalhadores não docentes, queixando-se de que não foram ouvidos, realizaram esta sexta-feira uma manifestação até ao Ministério da Educação, onde exigiram a contratação de mais pessoal, o fim da precariedade e uma carreira específica.