Artur Sequeira, da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS/CGTP-IN), referiu à Agência Lusa que a contabilização exacta das escolas não está a ser feita porque o pré-aviso de greve se destina especificamente a permitir a deslocação e participação destes trabalhadores na manifestação nacional que se realiza hoje.
«Não estamos a fazer nenhuma contagem de escolas pois o pré-aviso de greve é para a deslocação. (…) Tenho a indicação de que há centenas de escolas fechadas, mas não temos uma contagem, pois não era um pré-aviso para encerrar escolas, apesar de muitas encerrarem. Os funcionários para virem à concentração têm de faltar», explicou.
Os trabalhadores vão concentrar-se a partir das 14h, junto à estação da CP Entrecampos, na Av. 5 de Outubro, para desfilarem posteriormente até ao Ministério da Educação. Exigem uma resposta ao caderno reivindicativo e denunciam os contratos precários «sistemáticos» que resultam «crónica falta de pessoal».
Para além disso, uma nota da federação sindical explica também que os trabalhadores continuam sem ter direito a carreiras específicas «que dignifiquem o exercício das suas funções e promovam a qualidade dos serviços prestados».
Com Agência Lusa
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