A estas unidades de Saúde Pública estão alocados apenas um terço dos enfermeiros necessários e, se nada for feito, haverá um agravamento deste cenário, alerta o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP-IN) em comunicado.
Para além de serem responsáveis por desenvolver todos os contactos com os cidadãos sob vigilância activa (doentes Covid-19) e os que estão em isolamento profiláctico (suspeitos), estes profissionais devem também desencadear as visitas a equipamentos de saúde de natureza variada, intervir em eventos desportivos que entretanto aconteçam, entre outras obrigações.
«É absolutamente necessário o reforço das equipas, preferencialmente [...] com enfermeiros especialistas em Saúde Pública, cumprindo, assim, a legislação que determina que enfermeiros com estas competências deverão ser alocados a estas unidades», pode ler-se em nota.
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