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Clássicos do cinema cubano num ciclo de homenagem à Revolução

O Instituto de Arte e Indústria Cinematográficas – ICAIC associou-se às comemorações do 60.º aniversário do triunfo da Revolução cubana, com uma mostra de «filmes icónicos do processo» revolucionário.

Imagem de 'Historias de la revolución' (1960), de Tomás Gutiérrez Alea
Créditos / Cubarte

No âmbito do ciclo especial «Nuestro cine, cronista de la Revolución cubana», criado pelo ICAIC, serão exibidos no cinema Multicine Infanta, em Havana, e nas principais salas do país caribenho materiais cinematográficos que se centram na luta contra a ditadura de Batista, bem como na etapa imediatamente posterior ao triunfo da Revolução, em 1 de Janeiro de 1959.

O ciclo teve início no passado dia 26, com a projecção do documentário La guerra necesaria (1980), de Santiago Álvarez, e prossegue até dia 6 de Janeiro, com a apresentação de dez programas, em que se incluem sete longas-metragens de ficção, cinco documentários e dois docudramas, refere o portal cubano de arte Cubarte.

No programa das longas-metragens, há clássicos do cinema cubano como Historias de la revolución (1960), de Tomás Gutiérrez Alea; El joven rebelde (1961), de Julio García Espinosa; Manuela (1966), de Humberto Solás; Asalto al tren central (1967), de Alejandro Saderman, ou Clandestinos (1987), de Fernando Pérez.

No que se refere aos documentários, além do já referido La guerra necesaria (que abriu o ciclo), foram incluídos na mostra os títulos David (1967), de Enrique Pineda Barnet; El día que Santiago se vistió de verde (1980), de Luis Felipe Bernaza; Condenadme, no importa (1983), de Miguel Torres, e Secuestro en La Habana (1999), de Rebeca Chávez.

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