«Uma das conquistas importantes da Revolução foi o fim de treze anos de guerra, da qual resultaram milhares de mortos e feridos», lê-se na apresentação da iniciativa. Agora, prossegue, passados 50 anos do 25 de Abril e 76 da assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos, «convidamos os jornalistas Sandra Monteiro e Bruno de Carvalho para uma conversa com o seguinte ponto de partida: continuamos a defender e a reivindicar a Paz como um direito fundamental e Universal?».
A sessão de hora e meia, e entrada livre, acontece amanhã na Fundação José Saramago, pelas 18h30. A propósito da data de aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que é também a do recebimento do Prémio Nobel da Literatura, por José Saramago, a fundação disponibiliza no seu site duas exposições, e o discurso do Nobel, no dia 10 de Dezembro de 1998. «Nestes cinquenta anos não parece que os Governos tenham feito pelos direitos humanos tudo aquilo a que, moralmente, quando não por força da lei, estavam obrigados. As injustiças multiplicam-se no mundo, as desigualdades agravam-se, a ignorância cresce, a miséria alastra», criticou então José Saramago.
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