«Após oito anos numa casa de correcção, Spira regressa à Reboleira [Amadora], um bairro de lata que está a ser destruído, nos arredores de Lisboa. Spira é bem-recebido pelos amigos e familiares, mas Kikas, um velho traficante do bairro, fá-lo perceber que não é bem-vindo», lê-se na sinopse de O Fim do Mundo.
Seleccionado para competir no Festival de Locarno (Suíça), o filme, escrito e realizado pelo luso-suíço Basil da Cunha, vive do desempenho de actores não-profissionais, tendo arrecadado os prémios Melhor Longa-Metragem Portuguesa e Árvore da Vida, na edição de 2020 do Festival IndieLisboa.
Da filmografia de Basil da Cunha fazem parte os trabalhos Até ver a luz (2013) e Os vivos também choram (2012).
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