Através de comunicado, divulgado ontem, a presidente da Câmara de Constância, Júlia Amorim, afirma que «tratando-se de um banco público, e não obstante compreender a necessidade de reestruturação, as alterações não podem comprometer o interesse dos utentes em geral e dos trabalhadores em particular».
O alerta surge depois de a presidente ter tomado «conhecimento» de que o processo de reestruturação em curso nalgumas agências, nomeadamente na de Constância, que também serve a população de Montalvo, prevê ainda a redução de pessoal.
Júlia Amorim receia que o encerramento desta agência na hora de almoço dificulte a vida às pessoas que precisem de tratar de assuntos nesse período. Ao mesmo tempo considera que «a redução de um posto de trabalho sobrecarregará os restantes funcionários, com prejuízos para os mesmos», uma situação que considera «inaceitável».
A par de Constância, outros balcões no Médio Tejo poderão ser alvo destas medidas, designadamente Alcanena, Sardoal, Vila Nova da Barquinha e Ferreira do Zêzere.
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