As associações profissionais dos militares (APM) criticam a decisão do Governo de alterar «o regime de aposentação dos militares, da GNR e do pessoal militarizado». Em comunicado conjunto, as três associações (oficiais–AOFA, sargentos–ANS e praças-AP) sublinham, a propósito, o não cumprimento da Lei Orgânica no 3/2001, de 29 de Agosto, «que permitiria integrar as APM nos grupos de trabalho e comissões de estudo que deram origem a este documento», considerando que se tivessem participado conforme a lei prevê e determina, «dificilmente o produto final seria aquele que agora está a causar enorme preocupação e instabilidade no seio dos militares: dos que já estão na reforma, dos que já estão na reserva, dos que aspiram a transitar para a reserva e daqueles que estando agora no activo se apercebem do futuro que os espera».
As APM, no sentido de «dar outra dimensão pública às suas preocupações», vão promover uma conferência de imprensa no próximo dia 23, a partir das 15H30, no Hotel Mundial, em Lisboa.
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