O aumento das pensões é a exigência para o Orçamento do Estado para 2017 que ganha mais força neste 1 de Outubro, Dia Mundial do Idoso. O MURPI alerta para a necessidade de «respeitar a dignidade das pessoas idosas», avançando com um conjunto de propostas.
A par do aumento «significativo» das pensões já em 2017, a organização pede o fim do pagamento do subsídio de Natal através de duodécimos, recuperando assim o direito à prestação retirada pelo anterior governo. Também o aumento e diversificação das fontes de financiamento da Segurança Social, a par da «melhoria das condições de habitação, da protecção na saúde e do direito ao acesso, em plena igualdade, aos equipamentos e respostas sociais da rede pública», são exigências do movimento.
O secretário-geral do PCP defendeu ontem, num comício em Tires (Cascais), um «aumento extraordinário das reformas e pensões não inferior a dez euros» para todos os reformados e pensionistas.
Após o descongelamento das pensões este ano, os reformados e pensionistas esperam um aumento superior àquele que decorre da actualização automática dos valores.
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