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TST suspende frota por falta de pagamento de seguro

Apesar de o Estado ter adiantado o pagamento de indemnizações compensatórias, a concessionária de transporte rodoviário na Península de Setúbal tem parte da frota parada por falta de pagamento do seguro.

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Créditos / cibersul

«Pelos vistos, os milhões que estão a receber em indemnizações compensatórias pagas por todos nós ainda não devem chegar para regularizar os serviços e pôr a frota ao serviço das populações e dos utentes», afirma a União dos Sindicatos de Setúbal (USS/CGTP-IN) em nota divulgada.

Para a estrutura sindical, o Governo deve exigir o cumprimento total do serviço contratado, para transportar em condições de segurança toda a população da Península de Setúbal, considerando «inaceitável» que esta empresa tenha recorrido ao lay-off «para receber mais dinheiro do Estado» e tenha penalizado os trabalhadores.

«Tudo isto acontece devido ao facto de o serviço público de transporte rodoviário (...) ser privado», afirma a USS, acrescentando que não pode continuar a haver impunidade quando os contratos de concessão do serviço não são cumpridos.

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