Durante a manhã, junto à sede da Fundação e, à tarde, em frente ao Ministério do Trabalho, os trabalhadores estarão concentrados a exigir que a administração cumpra os compromissos.
Do acordo de empresa que continua por aplicar, consta a reposição dos horários de trabalho, alterados unilateralmente, o pagamento do subsídio de turno e nocturno, e a redução dos horários de trabalho para as 35 horas semanais.
Na nota divulgada pela Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal (Fesaht/CGTP-IN), dá-se conta igualmente da exigência de aumentos salariais.
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